os mistérios de atlântida
Sou Isaías e estou no Templo de Salomão. Vejo um olho – um olho esquerdo azul-acinzentado – me observando. Ele não cessa de olhar para mim. Ele é um instrumento de vigilância criado para me observar. Ele está preso a um astrolábio situado no centro do altar principal. Ele vê o que estou manifestando e sentindo e transmite essas informações a Nibiru, o Planeta da Encruzilhada, que órbita em nosso sistema solar a cada 3600 anos. Os habitantes de Nibiru são os nephilim – deuses criadores como o meu próprio deus, Jeová, que desceu à Terra. Eles construíram este templo especialmente para abrigar esse olho, um computador que transmite informações sobre os sentimentos dos terrenos, embora só possa nos vigiar quando estamos com medo. Quando sentimos amor, ele não pode nos ver. A irmandade à qual pertenço – a Ordem de Melquisedeque – foi fundada pelos nibiruanos com a intenção de criar hierarquias políticas e religiosas, o que gerou controvérsias destinadas a infundir um medo constante nas pessoas, tornando-as visíveis ao onividente olho dos nibiruanos.
Sendo um astrólogo geocêntrico, criei o astrolábio que mantém o olho dos nibiruanos. Fiz isso para aprender, a partir de meus planos de realidade, como eles agem. Portanto, posso ser considerado um agente duplo. Possuo o “poder de vigilância” porque pertenço à Ordem de Melquisedeque, mas reservo essa capacidade para meu próprio uso. Na verdade, estou aguardando o momento em que um número suficiente de humanos superem o medo, de modo a poder escapar ao controle desses deuses criadores.
Transfiro minha consciência para o olho que está no altar. Quando faço isso, sou invadido por uma onda de choque. Vejo um clarão luminoso e, em seguida, fortes imagens rodopiam no ar: um homem-pássaro, uma deusa-leoa, répteis carregando dádivas e touros. Quero saber o que todos eles desejam. Como acontece com a maioria dos humanos, tenho um medo profundo desses arquétipos que confundem meu cérebro. Quais sõ as realidades desses quatro arquétipos, que me fazem lembrar os Quatro Cavaleiros do Apocalipse?
Estou também muito preocupado de que a vibrante energia vermelha que sinto possa ser o coração pulsante de uma grande aranha no céu – uma aranha que oculta o Sol. Na verdade, a aranha vermelha no céu é este lugar, esta energia, este sentimento que tenho aqui dentro do Templo de Salomão. É o último tabu: toda a verdade sobre o controle primordial da mente humana – o controle do universo. No entanto, também acho que os quatro seres e sua energia estão ligados a mim. Mas, quando tento decifrá-los em algo compreensível, não consigo. Leões, touros, lagartos e imensos homens-pássaros me provocam um medo instintivo, e sinto que somos controlados através desse medo. Por trás desses símbolos, existe o fascínio de um lugar distante, o ponto de convergência de todas as energias desta galáxia, o ponto que contém todas as informações que alguém possa querer conhecer. Mas basta disso por ora. Estou pensando nos ensinamentos de Atlântida.
Sei que é possível ter acesso aos ensinamentos de Atlântida entrando em contato com os habitantes das Plêiades. Toda vez que eles vêm ensinar, humanos estão num ponto máximo de consciência. Mas, como Isaías, estou impedido de atingir maior iluminação, porque não consigo em meu coração. Sempre que estou prestes a ver, o medo me domina – o medo de não saber o que fazer com os sofrimentos do meu tempo. Nesses momentos, percebo que não tenho uma verdadeira coragem. Então meu coração se fecha, e o olho pode ler dentro de mim. Desta vez, simplesmente vou me colocar por trás do olho e descobrir o que existe nele, se ele pode ler dentro de mim ou não.
Este olho me informa que os ensinamentos de Atlântida têm sido filtrados em diferentes lugares. Mas o ensinamento atlântico que devo conter durante minha vida como sacerdote do tempo no ano 700 a.C., a notícia de que o Cristo virá das Plêiades e encarnará no ano zero vem do Centro da Galáxia. Devo fazer isso para que a humanidade esteja preparada para dar o salto crítico milhares de anos no futuro – o salto do pensamento para o sentimento.
O Centro da Galáxia será ativado daqui a 2700 anos, no final do século XX. Nesse dia, todas as formas de vida sobre a Terra começarão a sentir o êxtase e o amor da Fonte. Até lá os humanos já serão capazes de perceber a realidade em toda parte, exceto no ponto central, e de ver através de todos os diferentes filtros do tempo. Até lá já terão aprendido a se conhecer suficientemente bem para serem capazes de perceber a verdadeira fonte.
O motivo pelo qual estou me servindo deste olho para perceber Atlântida a partir do Centro da Galáxia é que os ensinamentos de Atlântida são sobre a criatividade da Fonte Divina. A Fonte é infinita, é Tudo o que existe. Tudo o que existe no universo é a intenção da fonte de se tornar consciente de si mesma. No começo, através da consciência de si mesma, a Fonte criativa se manifestou na forma de um movimento primal. Esse movimento é a criatividade que é Atlântida.
A vibração que me traz as notícias de Atlântida situa-se muito além da terceira dimensão – é a própria criação. Tudo o que podemos fazer é senti-la, vivê-la, medi-la, ouvi-la, descrevê-la e evoluir com ela até possamos ver a divindade dentro dela. O nascimento da criatividade desencadeou toda uma série de acontecimentos: eras e tempo cíclico, catástrofes e a magnífica construção das formas. Mas o nascimento do Cristo é um fato único, assim como será o renascimento do Cristo em cada indivíduo no fim do século XX. Será o momento da sincronização, quando tudo o que já existiu se tornará divino.
Então, como podeis ver, Atlântida é a própria criatividade com toda a sua inerente dualidade. Quando alguém procura o reino perdido de Atlântida, na verdade está buscando a criatividade. Essa busca leva diretamente a várias experiências pessoais sobre a Terra, das quais apenas uma é a manifestação histórica de Atlântida. Portanto, Atlântida é também um estado da mente. Fortes percepções sobre nossas origens e nosso desenvolvimento estão gravadas nos primitivos registros de Atlântida, mas estão ocultas de nós porque os nibiruanos, os deuses criadores, perceberam que podíamos ser controlados através do medo. Atlântida surgirá diante de nós quando percebermos que não há nada a temer.
Mas – aí de mim! – todos os caminhos que levam a Atlântida estão cheios de medo! Por exemplo, em vosso tempo, os registros históricos sobre a Atlântida que têm sido apresentados nos últimos cem anos são muito técnicos e resultantes de concepções masculinas. Vossa última nave espacial, criada em parte para vos temerem os céus, recebeu o nome de Atlantis. Enquanto isso, em vosso tempo, a humanidade está ativando sua consciência coletiva, e a Terra começa a se lembrar da Deusa e do lado feminino da história. Apesar do medo, estais começando a ter acesso aos registros originais e Atlântida – aquele que nascem mais da exploração da Grande Deusa do que dos relatos do patriarcado.
Os primeiros habitantes da Mãe Terra veneravam os ciclos da Lua e do Sol em círculos de pedra. Em vosso tempo, precisais reativar a criatividade original desses povos de modo a acelerar vosso crescimento e compreender a inteligência natural da Terra. Essa é a inteligência que vibra em sintonia com a criatividade do Centro da Galáxia, a criatividade que guarda os segredos de Atlântida.
Quais são esses segredos? O primeiro é que cada planeta desta galáxia tem uma forma criativa central própria que fica enfraquecida ou confusa quando colonizada por seres alienígenas. Isso é o que tem ocorrido com o planeta Terra, amplamente colonizado pelos nibiruanos. Quando a Terra entrar em sincronia com o Centro da Galáxia, o que deverá pouco antes do ano 2013, essas formas originais serão revigoradas. O poder dos povos indígenas e das primitivas cerimônias da Terra vai reemergir. A história, que nada mais tem sido do que a projeção do medo existente sobre o planeta, chegará ao fim quando cada forma de vida liberar sua inteligência inata.
No momento da sincronização, cada corpo em cada sistema solar libertará um som, um canto primal que expressa sua vibração própria. A união de todos esses cantos – a “música das esferas” – não só despertará a memória codificada em cada entidade, mas apagará o passado para sempre. Em agosto de 1992, muitos serão acalentados por essa música, que lhes parecerá o sopro do Supremo Criador. E, em agosto de 1993, a história da criação será ouvida novamente nos templos de Teotihuacán.
Não podeis esquecer que a experiência dos primeiros povos da Terra tem sido contínua e amplamente influenciada por visitantes de outros reinos. Enquanto tiverdes de lutar para lembrar vossa origem, o encontro com aqueles que vos modificaram será parte do processo de recuperação de vossa identidade. Vossos mestres de Nibiru e outras fontes cósmicas alienígenas têm interferido tanto na evolução natural do planeta que é difícil para vós lembrar a ressonância original da Terra ou de vós mesmos. Sentir o coração dos povos primitivos batendo em sintonia com a Terra e todos os que nela vivem. No começo, apenas uns poucos a ouvirão, mas depois muitos, e muitos mais, se recordarão da voz de seu próprio planeta. Então toda a Terra renascerá, e a destruição e a poluição terão fim.
Gradualmente, o planeta voltará ao seu estado original de perfeição ecológica. Aqueles que tentaram controlá-los desistirão ao ouvir o suave canto que brotará de sua própria terra. Muitas vezes me pergunto se esse som será o som de uma flauta. Todos serão capazes de desfrutar plenamente e admirar a existência do outro sem tentar controlar qualquer coisa. Imaginai o dia em que o invasor pedirá licença para entrar, ficará para jantar, receberá um presente, dará uma lição e voltará para casa. Os visitantes vos ensinaram muita coisa sobre vós mesmos, mas, agora que podeis vos ver refletidos em todas as coisas criadas, não precisais mais deles. Depois de viajar em todas as direções e encarar vossa face no espelho, podeis voltar ao lar. Estais prontos para, com toda a firmeza e pacificamente, pedir aos visitantes que partam.
Texto extraído do livro: além do tempo – Técnicas de Regressão da Mente de Bárbara Hand Clow
Fonte: Grupo Cinturão de Fótons
Sendo um astrólogo geocêntrico, criei o astrolábio que mantém o olho dos nibiruanos. Fiz isso para aprender, a partir de meus planos de realidade, como eles agem. Portanto, posso ser considerado um agente duplo. Possuo o “poder de vigilância” porque pertenço à Ordem de Melquisedeque, mas reservo essa capacidade para meu próprio uso. Na verdade, estou aguardando o momento em que um número suficiente de humanos superem o medo, de modo a poder escapar ao controle desses deuses criadores.
Transfiro minha consciência para o olho que está no altar. Quando faço isso, sou invadido por uma onda de choque. Vejo um clarão luminoso e, em seguida, fortes imagens rodopiam no ar: um homem-pássaro, uma deusa-leoa, répteis carregando dádivas e touros. Quero saber o que todos eles desejam. Como acontece com a maioria dos humanos, tenho um medo profundo desses arquétipos que confundem meu cérebro. Quais sõ as realidades desses quatro arquétipos, que me fazem lembrar os Quatro Cavaleiros do Apocalipse?
Estou também muito preocupado de que a vibrante energia vermelha que sinto possa ser o coração pulsante de uma grande aranha no céu – uma aranha que oculta o Sol. Na verdade, a aranha vermelha no céu é este lugar, esta energia, este sentimento que tenho aqui dentro do Templo de Salomão. É o último tabu: toda a verdade sobre o controle primordial da mente humana – o controle do universo. No entanto, também acho que os quatro seres e sua energia estão ligados a mim. Mas, quando tento decifrá-los em algo compreensível, não consigo. Leões, touros, lagartos e imensos homens-pássaros me provocam um medo instintivo, e sinto que somos controlados através desse medo. Por trás desses símbolos, existe o fascínio de um lugar distante, o ponto de convergência de todas as energias desta galáxia, o ponto que contém todas as informações que alguém possa querer conhecer. Mas basta disso por ora. Estou pensando nos ensinamentos de Atlântida.
Sei que é possível ter acesso aos ensinamentos de Atlântida entrando em contato com os habitantes das Plêiades. Toda vez que eles vêm ensinar, humanos estão num ponto máximo de consciência. Mas, como Isaías, estou impedido de atingir maior iluminação, porque não consigo em meu coração. Sempre que estou prestes a ver, o medo me domina – o medo de não saber o que fazer com os sofrimentos do meu tempo. Nesses momentos, percebo que não tenho uma verdadeira coragem. Então meu coração se fecha, e o olho pode ler dentro de mim. Desta vez, simplesmente vou me colocar por trás do olho e descobrir o que existe nele, se ele pode ler dentro de mim ou não.
Este olho me informa que os ensinamentos de Atlântida têm sido filtrados em diferentes lugares. Mas o ensinamento atlântico que devo conter durante minha vida como sacerdote do tempo no ano 700 a.C., a notícia de que o Cristo virá das Plêiades e encarnará no ano zero vem do Centro da Galáxia. Devo fazer isso para que a humanidade esteja preparada para dar o salto crítico milhares de anos no futuro – o salto do pensamento para o sentimento.
O Centro da Galáxia será ativado daqui a 2700 anos, no final do século XX. Nesse dia, todas as formas de vida sobre a Terra começarão a sentir o êxtase e o amor da Fonte. Até lá os humanos já serão capazes de perceber a realidade em toda parte, exceto no ponto central, e de ver através de todos os diferentes filtros do tempo. Até lá já terão aprendido a se conhecer suficientemente bem para serem capazes de perceber a verdadeira fonte.
O motivo pelo qual estou me servindo deste olho para perceber Atlântida a partir do Centro da Galáxia é que os ensinamentos de Atlântida são sobre a criatividade da Fonte Divina. A Fonte é infinita, é Tudo o que existe. Tudo o que existe no universo é a intenção da fonte de se tornar consciente de si mesma. No começo, através da consciência de si mesma, a Fonte criativa se manifestou na forma de um movimento primal. Esse movimento é a criatividade que é Atlântida.
A vibração que me traz as notícias de Atlântida situa-se muito além da terceira dimensão – é a própria criação. Tudo o que podemos fazer é senti-la, vivê-la, medi-la, ouvi-la, descrevê-la e evoluir com ela até possamos ver a divindade dentro dela. O nascimento da criatividade desencadeou toda uma série de acontecimentos: eras e tempo cíclico, catástrofes e a magnífica construção das formas. Mas o nascimento do Cristo é um fato único, assim como será o renascimento do Cristo em cada indivíduo no fim do século XX. Será o momento da sincronização, quando tudo o que já existiu se tornará divino.
Então, como podeis ver, Atlântida é a própria criatividade com toda a sua inerente dualidade. Quando alguém procura o reino perdido de Atlântida, na verdade está buscando a criatividade. Essa busca leva diretamente a várias experiências pessoais sobre a Terra, das quais apenas uma é a manifestação histórica de Atlântida. Portanto, Atlântida é também um estado da mente. Fortes percepções sobre nossas origens e nosso desenvolvimento estão gravadas nos primitivos registros de Atlântida, mas estão ocultas de nós porque os nibiruanos, os deuses criadores, perceberam que podíamos ser controlados através do medo. Atlântida surgirá diante de nós quando percebermos que não há nada a temer.
Mas – aí de mim! – todos os caminhos que levam a Atlântida estão cheios de medo! Por exemplo, em vosso tempo, os registros históricos sobre a Atlântida que têm sido apresentados nos últimos cem anos são muito técnicos e resultantes de concepções masculinas. Vossa última nave espacial, criada em parte para vos temerem os céus, recebeu o nome de Atlantis. Enquanto isso, em vosso tempo, a humanidade está ativando sua consciência coletiva, e a Terra começa a se lembrar da Deusa e do lado feminino da história. Apesar do medo, estais começando a ter acesso aos registros originais e Atlântida – aquele que nascem mais da exploração da Grande Deusa do que dos relatos do patriarcado.
Os primeiros habitantes da Mãe Terra veneravam os ciclos da Lua e do Sol em círculos de pedra. Em vosso tempo, precisais reativar a criatividade original desses povos de modo a acelerar vosso crescimento e compreender a inteligência natural da Terra. Essa é a inteligência que vibra em sintonia com a criatividade do Centro da Galáxia, a criatividade que guarda os segredos de Atlântida.
Quais são esses segredos? O primeiro é que cada planeta desta galáxia tem uma forma criativa central própria que fica enfraquecida ou confusa quando colonizada por seres alienígenas. Isso é o que tem ocorrido com o planeta Terra, amplamente colonizado pelos nibiruanos. Quando a Terra entrar em sincronia com o Centro da Galáxia, o que deverá pouco antes do ano 2013, essas formas originais serão revigoradas. O poder dos povos indígenas e das primitivas cerimônias da Terra vai reemergir. A história, que nada mais tem sido do que a projeção do medo existente sobre o planeta, chegará ao fim quando cada forma de vida liberar sua inteligência inata.
No momento da sincronização, cada corpo em cada sistema solar libertará um som, um canto primal que expressa sua vibração própria. A união de todos esses cantos – a “música das esferas” – não só despertará a memória codificada em cada entidade, mas apagará o passado para sempre. Em agosto de 1992, muitos serão acalentados por essa música, que lhes parecerá o sopro do Supremo Criador. E, em agosto de 1993, a história da criação será ouvida novamente nos templos de Teotihuacán.
Não podeis esquecer que a experiência dos primeiros povos da Terra tem sido contínua e amplamente influenciada por visitantes de outros reinos. Enquanto tiverdes de lutar para lembrar vossa origem, o encontro com aqueles que vos modificaram será parte do processo de recuperação de vossa identidade. Vossos mestres de Nibiru e outras fontes cósmicas alienígenas têm interferido tanto na evolução natural do planeta que é difícil para vós lembrar a ressonância original da Terra ou de vós mesmos. Sentir o coração dos povos primitivos batendo em sintonia com a Terra e todos os que nela vivem. No começo, apenas uns poucos a ouvirão, mas depois muitos, e muitos mais, se recordarão da voz de seu próprio planeta. Então toda a Terra renascerá, e a destruição e a poluição terão fim.
Gradualmente, o planeta voltará ao seu estado original de perfeição ecológica. Aqueles que tentaram controlá-los desistirão ao ouvir o suave canto que brotará de sua própria terra. Muitas vezes me pergunto se esse som será o som de uma flauta. Todos serão capazes de desfrutar plenamente e admirar a existência do outro sem tentar controlar qualquer coisa. Imaginai o dia em que o invasor pedirá licença para entrar, ficará para jantar, receberá um presente, dará uma lição e voltará para casa. Os visitantes vos ensinaram muita coisa sobre vós mesmos, mas, agora que podeis vos ver refletidos em todas as coisas criadas, não precisais mais deles. Depois de viajar em todas as direções e encarar vossa face no espelho, podeis voltar ao lar. Estais prontos para, com toda a firmeza e pacificamente, pedir aos visitantes que partam.
Texto extraído do livro: além do tempo – Técnicas de Regressão da Mente de Bárbara Hand Clow
Fonte: Grupo Cinturão de Fótons