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" Você esta aqui para possibilitar que o propósito divino do universo se revele.

Veja como você é importante! "

Eckhart Tolle


Arrisque... o risco é a unica maneira de você saber se está "realmente" Vivo!!!

Zoia Petrow








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ômega I





Chegará o dia em que, após subordinar os ventos, as vagas e a gravitação, subordinaremos a D'eus as energias do Amor. E nesse dia, pela segunda vez na história do mundo, a humanidade terá descoberto o fogo.

o homem dos dois reinos



ômega symbol - elevenrockart digital art by Zoia Petrow & Manuel Lücht
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uma singularidade no tempo

A aceleração da evolução rumo a uma época de mudanças infinitamente rápida não é tão excepcional como poderíamos a princípio supor. A evolução da matéria numa estrela segue um padrão similar.
Durante 99,99% de sua existência, uma estrela queima hidrogênio, fundindo os átomos em hélio e irradiando a energia liberada como luz. Finalmente o hidrogênio se acaba. Para uma estrela do tamanho do nosso Sol, isso ocorre depois de cerca de 10 bilhões de anos, mais ou menos, na metade de sua vida. As estrelas maiores queimam com maior rapidez; as menores podem durar até 100 bilhões de anos.
Quando todo o hidrogênio foi consumido, uma estrela pode (se tiver massa suficiente) passar a queimar o hélio que ela criou, transformando-o em carbono. Isso a mantém viva por mais um milhão de anos aproximadamente. depois que o hélio e consumido, a estrela pode sobreviver mais alguns milhares de anos fundindo o carbono em neônio. E quando o carbono se acaba, a estrela queima o neônio para formar silício. Mas o neônio se exaure no período de um ano. Então, num processo que dura apenas uns poucos dias, o silício se funde em ferro.

E aí se encerra esse processo numa estrela. Fundir o ferro não libera energia; pelo contrário, requer energia adicional. O fogo da estrela começa a se apagar, e com ele, a energia que até então suportou o peso das suas camadas exteriores. Com bastante rapidez, ela começa a entrar em colapso.


Conforme sua matéria torna-se cada vez mais comprimida, seu campo gravitacional aumenta. dentro de minutos, ele se torna tão intenso que nem mesmo os átomos conseguem suportar a pressão. Os elétrons são desmontados e os núcleos atômicos empilham-se uns sobre os outros, atingindo densidades de meio milhão de toneladas por centimentro cúbico. essa desintegração libera enormes quantidades de energia, explodindo as camadas externas da estrela naquilo que é conhecido como uma supernova. Esse é um dos mais belos espetáculos do Universo. Mais energia é liberada durante esses poucos segundos do que ao longo de todo o resto da vida da estrela.


O que resta é uma estrela de nêutrons, uma sólida massa de nêutrons com apenas cerca de 24 quilômetros de diâmetro. Para uma estrela suficientemente massiva (ou seja, com cerca de 3 vezes a massa do Sol), o campo gravitacional torna-se tão forte que a própria matéria se quebra, e com ela, o espaço e o tempo. Diz-se que a estrela atingiu uma singularidade: um ponto no qual as leis da Física deixam de funcionar. As equações matemáticas enchem-se de zeros e infinitos e deixam de fazer qualquer sentido. Há um buraco no espaço.

O campo gravitacional é tão intenso que nada pode lhe escapar. Até mesmo a luz é atraída para dentro dele. Nada pode ser visto da estrela. Ela tornou-se um "buraco negro"


Fonte: O buraco branco no tempo - Peter Russell
Continua em breve post sobre: a gravidade do amor..




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Cristo Cósmico em mim reverência Cristo Cósmico em Ti.

Foto Manuel Lücht
Imagem e Arte Zoia Petrow
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