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" Você esta aqui para possibilitar que o propósito divino do universo se revele.

Veja como você é importante! "

Eckhart Tolle


Arrisque... o risco é a unica maneira de você saber se está "realmente" Vivo!!!

Zoia Petrow








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O PORTAL PLEIADIANO 12:12

Plêiades - Maia, Eletra, Tageia, Astérope, Mérope, Alcyone e Celeno.



a energia crística de plêiades



Temos aqui a atuação de um outro grande ponto focal de energia Crística evolucionária para o nosso planeta. O aglomerado estelar das Plêiades possui muita energia e também muita relação com o nosso processo evolutivo, como também participou de sangrentas batalhas contra seres de Órion; tem uma vasta linha racial e de egrégores com diferentes aspectos evolucionários. No extremo Sul das Plêiades encontraremos um planeta chamado Danúbio, com o Senhor Jeová como o supremo comandantes estelar deste aglomerado e deste mundo. Vista a olho nu, as Plêiades possuem 7 estrelas conhecidas como as sete irmãs: Maia, Eletra, Tageia, Astérope, Mérope, Alcyone e Celeno. O aglomerado faz parte da constelação de Touro e possui aproximadamente 400 estrelas segundo os nossos poderosos radiotelescópios, o que foi confirmado inclusive pelo telescópio orbital Hubble. Touro é formado por cerca de 375 estrelas normais e binárias. A estrela mais brilhante que conhecemos é Aldebaran ou Alfa-taurus, por pertencer a figura mitológica do Touro; Aldebaran é uma gigante vermelha e é um dos pontos focais da constelação. O ponto focal de importância das Plêiades é a estrela de El Nath ou Beta-taurus de cor branca e sua companheira Ain ou Épsilon-taurus. Todas elas são focos que são regidos pelo SOL CENTRAL das Plêiades, que é a estrela de Alcyone, a qual representa o ponto central e vórtice do Portal 12:12. Dentro das Plêiades temos a nebulosa de M-1, que representa um novo ponto evolutivo dentro desse aglomerado, o qual é como um universo em formação que possui um vasto campo para ser colonizado e semeado de vida. Lembremos que a nossa Via Láctea é relativamente nova, e está em franca expansão permitindo um alto desenvolvimento por parte dos filhos ascendentes no processo de transmutação dimensional da fisicalidade para a espiritualidade.

Aglomerado Constelação Plêiades

A nossa relação com as Plêiades, reside há muitas eras, o que leva em consideração o fato de que a maior parte das culturas Maias possui direta referencia com essa constelação, alem de alinhamento das antigas pirâmides com suas estrelas. Assim verificamos que o nosso planeta se conecta não só com Orion mas também com as Plêiades e diversos outros pontos da Via Láctea no seus processo de transladação solar, tendo um alinhamento cíclico com todos os pontos focais de energia cármica por assim dizer. As Plêiades são um foco no qual a expansão da raça Adâmica se fez merecedora de muita atenção, pois consolidou a unificação genética de Seres Humanos de Lira (Na nebulosa anular de Lira) com os Zeta Reticulli, posteriormente tendo a presença de humanóides de Sírius e Canopus. Por se tratar de uma constelação fechada, isso significa que ela possui muitas estrelas próximas uma das outras, existindo portanto, uma alta densidade estelar e planetária, além de uma elevada egrégore energética nesse setor. Os seres humanos que se desenvolveram nas Plêiades não eram tão negativos quanto os de Órion, porque a dualidade nesse setor era bem menor. Em média, os seres dessa constelação tinham no máximo até 12% de dualidade polarizada.

Desenho constelação de Órion

Por outro lado, como descendentes diretos dos Lirianos, representantes da primeira linhagem adâmica de seres humanos da Via Láctea, existia a forte ancoragem das hegemonia racial dos arianos, mas apaziguada com a energia Zeta e a posterior influência Siriana e Canopeana. De forma geral, apesar das raças belicosas, não houve um desenvolvimento desorganizado como em Órion, que era um ponto focal denso e desvirtuado. Nas Plêiades, houve uma evolução harmoniosa dentro dos diferentes níveis de seres que lá se manifestaram, sendo humanos ou não. Mesmo com suas legiões de guerreiros, que no passado eram poderosos adversários siderais dentro da Via Láctea, não se tratava de conquistadores desumanos, mas sim de seres muito centrados no raio azul do poder, muito justos e organizados. Eles foram conquistando planetas para colonização em geral sem manifestações de vida inteligente. Seus confrontos com outras culturas, se desenvolveram no processo de influência política ou de ameaça contra sua raça. A dualidade entre eles era marcante mas não mal direcionada como em outros casos, existia uma orientação básica evolutiva e eles possuíam contato e conhecimento de sua origem divina e dos seres ascensionados nos planos angélicos de suporte à vida.

Via Láctea. Imagem de 360º obtida por mosaico das imagens do satélite IRAS.
Crédito: NASA, IRAS




As diferentes manifestações de vidas não humanas dessa região não entraram em conflitos como em outros pontos de Via Láctea, o que ajudou a gerar um campo de luz muito benéfico e construtivo para esse quadrante, tendo como foco central a estrela de Alcione. Esta por sua vez, representa o ponto no qual se estabeleceu o Portal 12:12 com irradiação energética para todos os cantos da Via Láctea. Este portal, por sua vez, não é semelhante ao 11:11, pois não esta ancorado tecnologicamente da mesma forma; apesar de possuir manifestações no plano da 5ª dimensão, ele está centralizado no poder telúrico dos astros das Plêiades e nos outros astros regidos pelo campo eletromagnético da galáxia. Ele emprega a energia ou fluxo das Linhas Leys siderais para se sustentar, enquanto que o Portal Arcturiano 11:11 emprega a energia direta dos núcleos solares aliado a alta tecnologia da 5ª dimensão na geometria sagrada. As diferenças existem do ponto de vista tecnológico, devido ao 11:11 empregar mais tecnologia Arcturiana de vanguarda para eles, enquanto que o 12:12 emprega um processo mais espiritual aliada com as consciências estelares e planetárias desse quadrante e também alinhado com o poder telúrico de outros astros siderais entre eles os Sóis Centrais de cada Constelação da Via Láctea e de outras galáxias como Andrômeda, Baleia, Sombrero e outros planos dimensionais paralelos. O nosso alinhamento com esse portal é cíclico e este foi aberto no atual ciclo em 12/12 1994, praticamente em todos os países do mundo, através de vários movimentos esotéricos e grupos ligados a Fraternidade Branca. Buscava-se uma preparação energética para a Terra ancorar o Cinturão de Fótons, que também emana de Alcyone e tem estreita ligação com as energias do 12:12 por emanar do mesmo foco crístico da estrela; na época, estavam direcionados para cá uma gama de 12 raios evolutivos sendo que o Cinturão Fotônico seria como o 13° complemento. Este portal estará aberto até 2023 e deverá permitir a conexão de todos os pleiadianos presentes na Terra nos campos físicos e suprafísicos. Também permitirá o regresso de diversas pessoas e animais para seus focos originais dentro das Plêiades e outros campos focais do universo conectados com o portal.


A grande diferença entre o Portal 11:11 e o 12:12 reside na distinção energética das raças envolvidas. Em linhas gerais, os seres ligados ao Portal 12:12 são mais evoluídos e centrados na Luz, também são mais antigos na Terra, assim seu processo de burilamento energético é ou foi maior e mais aprimorado. Este portal não possui ligação com a Constelação de Orion, embora esta conexão possa ser efetuada, no entanto, devido ao nível de energias mais sutis, ele se direciona para as constelações mais puras, por assim dizer, como Sírius, Lira, Gemini e outras do zodíaco e da via láctea. Órion é um caso à parte na qual o Portal 11:11 está mais centrado, justamente devido a presença de Metraton em seu ápice. O portal pleiadiano 12:12 possui um outro Hierofante energético, que se destaca e é conhecido por nós como Arcanjo Gabriel; isso por que Gabriel é um dos supervisores administrativos de Salvington, que possui um fluxo energético direto com Alcyone, o Sol Central das Plêiades. Gabriel centraliza o poder do Raio Branco, da ascensão e transmutação sideral em um plano mais elevado do que o desenvolvido no hemisfério inferior de Órion. Isso não significa que Metraton pertença a um plano evolutivo inferior, mas simplesmente que o campo vibracional das Plêiades de forma geral esta muito mais equilibrado e elevado que em Órion. Isso torna o trabalho do Portal 12:12 mais especiíico para seres ligados as linhas da Confederação e ao plano espiritual.



Por sua vez, o 12:12 possui conotação direta com o Portal dos 22 Raios devido a sua relação energética com a consciência Crística de Gautama, que teve passagens nessa constelação. Outro aspecto de profunda ligação com esse portal, reside no que o povo Judeu é proveniente das Plêiades, existindo uma forte conexão com o campo vital desse aglomerado e com a Terra. Como já foi dito, o padrão vibracional deste portal é mais sutil que do 11:11, mas este último por sua vez, possui uma conotação de purificação maior, pois levará consigo os seres que passaram pela separação do joio e do trigo, justamente por Órion possuir maior ressonância com o joio. O Portal 12:12 se manterá por maior tempo, para permitir o resgate individual de cada humano que já transmutou 60% de sua negatividade, sem que com isso tenham ascensionado aos planos sutis. Os humanos que se enquadrarem dentro desse padrão poderão automaticamente mediante seu desencarne se elevar para esse Portal e regressar para seus mundos natais caso seja de vossas vontades. Já o Portal 11:11 está aberto para seres que não transmutaram seu campo vital e são profundamente negativos, como seres que atingiram um padrão de até 53% de negatividade transmutada. Como podemos ver existe uma diferença sensível na taxa vibracional na qual esses seres evoluíram.



Com isso, verificamos que em primeira instância a ação do Portal 11:11 é mais importante no processo inicial de limpeza do plano astral e físico da Terra, permitindo que com isso, as pessoas que permanecerem, possam atingir um plano mais elevado de transmutação para que possam assim penetrar no Portal 12:12. Este portal possui relação direta com as 12 casas do Zodíaco, e portanto um alinhamento com cada uma delas, o que define os pontos de origem de muitos humanos encarnados, seja por relação cármica ou mesmo angélica. Cada casa do zodíaco está ligada em ressonância com esse portal, para permitir que seus guardiões e anjos estelares se manifestem na Terra para ajudar a Fraternidade Branca no processo de resgate espiritual dos humanos, nos processos apocalípticos que aqui devem se desenvolver até o ano de 2028, que representa o período de maior agitação social e geológica na Terra. Após essa data, a probabilidade da Terra estar na 5ª dimensão e de cerca de 86% com base na egrégore atual. Esses dados no entanto podem ser maleáveis, devido as constantes mudanças no nosso campo vital relacionados com as nossas atitudes e decisões incoerentes a nível planetário. De qualquer modo, serve como um padrão médio de analises do que deverá ocorrer. Para se ter uma idéia, existem mapas desenhados por videntes, de como ficara nosso planeta após uma transformação completa da crosta, considerando as piores conseqüências sísmicas, e nestes mapas verifica-se que muitos pontos vitais do planeta serão submersos para sua purificação com a própria água do mar, e antigos pontos serão novamente erguidos sobre os oceanos, em especial parte da Lémuria e da Atlântida, próxima ao Triângulo das Bermudas.



As Plêiades possuem muitos representantes na Terra ajudando no despertar, muitos deles são da 5ª dimensão e se encontram dentro desse Templo dos 22 Raios, ajudando de diversas maneiras no despertar dos humanos e de seus irmãos siderais encarnados na Terra. Eles são uma civilização muito voltada para a arte e beleza, mesmo possuindo um comandante militar como Jeová, o qual atualmente aguarda o momento de entrar em ação para o resgate de seus protegidos judeus e outras raças que ele teve relação direta. Dentro do Templo dos 22 Raios existe um andar especifico para os pleiadianos efetuarem suas atividades de controle e monitoramento por CD ROMs e de estudarem os processos humanos para assim poderem criar os grupos de apoio e terapias, como eles vem efetuando a muitos anos em diversos lugares da Terra. Um de seus comandantes mais conhecidos entre as fileiras do Comando Asthar é Yashamil, o qual esteve presente e contatando humanos na década de 70. No caso de Alexandria com o General Moacyr Uchoa, que escreveu um fabuloso livro Intitulado "Mergulho no Hiperespaço" de 1979. Este comandante possui grandes atribuições e está presente no campo vital da Terra há cerca de 5 mil anos nossos, sendo que esta não foi a primeira vez que veio para cá. Assim como ele, o trabalho de outros comandantes estelares aqui é o de ajudar o Mestre Jesus no processo de elevação vibracional do planeta, mas para isso torna-se necessário que determinadas estruturas voltassem a emitir campos vitais de energia e também construir outros mais. Foi com este intuito que surgiu este Templo dos 22 Raios conectado com o Portal 11:11, 12:12 e o Portal Solar além de outros portais menores internos da Terra, que por assim dizer montaram uma verdadeira rede magnética no planeta.

Serra do Roncador

Existem muitos pontos vitais no planeta de intenso poder, tais como a Triângulo das Bermudas, que é um portal dimensional, assim como no deserto de Atacama, ao norte do Chile e Argentina, fronteira com o extremo sul do peru e Bolívia. No centro do Brasil na Serra do Roncador existe outro portal dimensional, assim como também no Egito, Nevada, Arizona, Hawai, Austrália, Tibet, Antártida e outros lugares espalhados pelo planeta, formando a assim chamada malha magnética. Existem na realidade, 12 grandes centros de poder de maior intensidade desses portais naturais, que por sua vez existem centenas de outros portais menores, alinhados com esses centros maiores. Isso se relaciona os pontos chaves das Leys Magnéticas com seus pontos de intercâmbio energético, ou meridianos, que ao se encontrarem em perfeita ressonância vibracional podem acessar portais. Isso explica por que nem sempre esses portais estão ativos, pois existe um processo temporal e energético que permite isso, que por sua vez possui conotação com os alinhamentos estelares com as 12 constelações do zodíaco e com o próprio campo eletromagnético do planeta. Estes portais ou centros de poder telúrico possuem seus guardiões que procuram desviar a atenção dos humanos que se aproximam, principalmente se forem pessoas não iniciadas nas artes esotéricas.

monograma crístico em papel reciclado - zoia petrow

A nossa relação com as Plêiades reside não apenas na presença do povo Judeu na Terra, mas também na ação de muitos deuses perdidos na história, que vieram aqui resgatar ou eliminar representantes de Órion nas suas conquistas nefastas. A Terra, por assim dizer, foi palco de sérias guerras entre estas duas frentes de energia, sendo que os pleiadianos eram confederados e guerreiros, clamando por justiça; eles de certa forma tomaram a defesa do nosso planeta de forma árdua e prolongada, o que veio trazer Jeová a nossa presença. Este era um poderoso General de exércitos dessa constelação e um estrategista de primeira, o que possibilitou a derrota e aniquilação de muitas tropas e esquadras estelares de Órion e de outros quadrantes além da Via Láctea, que em tempos remotos acabaram por manifestar suas abusivas experiências na Terra. Os pleiadianos foram ajudados pelos sirianos e centaurinos (Alfa de Centauro) na medida que as proporções dos combates se alastravam para outras orbes. Isto tudo faz parte do processo evolutivo de todas as raças que aqui se manifestaram, o que representa uma grande brincadeira de egos no plano tridimensional, pelo qual todas as formas de vida viveram a experiência física acabaram por passar, existindo no entanto um diferencial grande em relação a polarização que cada um desenvolveu nesse processo. Por essa razão existe a responsabilidade pelas energias liberadas nesse processo, energia cármica que deve ser resgatada e transmutada em luz com a ação direta para a evolução aos patamares superiores.



O nosso Sistema Solar fica relativamente próximo destes demais; em primeiro lugar por que nos encontramos na extremidade inferior externa do Cinturão de Órion, o que faz com que pertençamos a própria constelação de Órion; e, por outro lado, as Plêiades ficam próximas em cerca de 45 anos luz, o que são distâncias muito pequenas em termos astronômicos. Isso faz com que a nossa egrégore sideral local seja captada por essas culturas mais sutis, e assim voltem suas atenções para nós e nos estudem. Outro aspecto interessante é que o Nosso Sistema Sideral de Satânia possui 619 planetas em evolução polarizada, dos quais temos em particular 37 planetas em um estado de alta negatividade similar a Terra, no qual as situações são um tanto drásticas, por estes mundos estarem dentro de um ciclo cósmico terminal em relação a seus Sois Centrais. No caso geral destes 619 planetas, estes possuem sua maior concentração justamente na região de Orion, localizados nas regiões de Rigel e arredores como como Aljgebbah, Haytsa, Saiph indo até as Três Marias. Essa é a razão de tanta preocupação e por sua vez de tantos seres têm vindo apreender dentro da nossa polarização. Esta região é portanto tida como o quadrante escola para Mestres; o que diferencia a Terra dos demais planetas é a ancoragem Crística da própria constituição planetária que foi gerada em Sírius e também por que o Anjo Micah nasceu entre os humanos na forma de Jesus Cristo, além de outros poderosos e magníficos mestres, como Saint Germain, Siddarta Gautama, Kuthumi, Clara, Mãe Maria, e tantos outros que são reconhecidos como grandes Avatáres ou envidados crisoestelares.

Estrelas Sirius A e B

O que se locomove dentro dos portais é um fluxo de energia luminosa, que por sua vez recebe a percepção de outros planos no processo de locomoção; é como dentro de um grande túnel, onde as consciências que nele se encontram vão assistindo a uma projeção de cinema telepática. Isso se deve ao fato de que a percepção dessas consciências é completa em um estado letárgico de comunhão com suas vivências paralelas e correlatas com sua Mônada Sistêmica. Esse processo ajuda no de despertar e posicionamento frente a seu fluxo evolutivo em relação a sua presença EU SOU e a Mônada a qual ela pertence. Muitos seres que têm efetuado uma projeção dentro de portais, tem relatado essa experiência de projeção, que foi confirmada inclusive por seres via telepatia, que já vieram para nossa esfera solar pelo portal 12:12 em maio de 1995. Este portal é regido por uma energia artística e de amor no sentido de elevar as capacidades crísticas dos seres que nele viajam, o que não ocorre no portal 11:11, pois ele é mais tecnológico e visa a locomoção e o despertar racional das ações dos seres que se utilizam dele.




Ser o que sempre se foi


Espalhando Luz pelo caminho

Wang Ching-yang
Poeta taoísta



I
Não tagareles sobre o Vazio
Ignorando o que ele significa;
Pois quantos chegam a ele
Perdem-se facilmente.
Queres saber realmente
A verdade sobre o Vazio?
É uma vasta e indivisa
Expansão de névoa brilhante


II
A natureza das formas inumeráveis
É o vácuo, não o nada.
Enquanto o nada contém
As obras da criação,
No Vazio um grão sequer
De pó acha onde se alojar.
Não há senão dourada luz
Onde se vê a pérola mágica

III
Um estudante do Caminho
Busca a verdade da vida e da morte;
Do contrário, em vão desejará
Conquistar a imortalidade.
Mas aquele que conhece a fonte da vida
Sabe também discernir o significado da morte
Tornando-se livre
Para viver espontaneamente.

IV
Do começo ao fim não há
Morrer ou nascer;
De uma fagulha de pensamento, miríades
De falsas distinções vêm à mente.
Mas quando se sabe onde esses pensamentos
[brotam e desaparecem,
Uma lua radiante brilha
No tempo do espírito.

V
Diante de ti está a verdade
De que nada há a procurar.
Por si mesmos os montes são verdes;
Por si mesmos fluem as águas.
Deixa que a mente, dia e noite,
Se ocupe deste pensamento único:
Pelo pensamento sem pensamento
Deve-se cultivar o Caminho.




A QUINTA FORÇA ou A ENERGIA DO CORAÇÃO


Este artigo descreve a quinta força, que o autor designa «Energia "V"»


particularidades da quinta força


Com base nas pesquisas sobre energia “V”, segue-se uma relação de vinte características preliminares dessa energia. Em cada uma delas estão incluídos comentários de transplantados e healer's que explicam e parecem fundamentar essas características.

1. A energia “V” (*) é mais rápida que a velocidade da luz. A mais de 300.000 quilómetros por segundo, ela propaga-se em todas as direções, dentro das pessoas e para fora delas e é responsável pelos efeitos “não-locais” de ocorrências como telepatia, cura à distância e o poder da oração intercessora.

Os efeitos da energia “V” são ilimitados. Podemos senti-la a irradiar de alguém que nos é caro ainda que essa pessoa esteja a mil quilómetros de distância. Um transplantado cardíaco descreveu a velocidade sem limites da conexão da energia “V” nas seguintes palavras: “Sei que eu estava totalmente inconsciente, mas eu podia senti-la antes e depois da minha cirurgia. O que eu quero dizer é que, enquanto esperava ali, eu podia sentir a energia da minha mulher que vinha da sala de espera. Tinha a impressão de que a recebia até mesmo quando minha mulher estava em casa e eu ainda estava no hospital”.


2. A energia “V” é não-local ou livre dos limites de espaço e tempo conforme os conhecemos. Ela está em toda parte ao mesmo tempo, o que significa que entrar em sintonia com essa energia não é tanto uma questão de “transmitir ou receber” mas mais de “estabelecer conexão”.

Segundo as evidências das pesquisas PEAR(*), a energia “V” parece estar à nossa volta como o ar que respiramos. Parece que estamos imersos nela, todos nós. É mais algo algo que “somos” do que “transmitimos” e “recebemos”. A disseminação dessa energia foi identificada por um transplantado cardíaco que disse: “Posso sentir a energia da minha doadora. É como se eu fosse ela e ela fosse eu. A energia não parece provir de parte alguma. Ela simplesmente existe. Não a estou a receber, parece-me simplesmente que eu sou essa energia”.


3. A energia “V” atravessa, intacta, qualquer substância conhecida e nada se lhe opõe ou a desvia.

Parece não haver obstáculo conhecido à energia “V”. Ao contrário de outras formas de energia, ela não se propaga no sentido de ir de um lugar para outro. Visto que está perpetuamente em toda parte, nada constitui um escudo contra a sua influência. O seu poder subtil foi descrito por uma enfermeira especializada em transplantes: “Eu podia sentir a energia do coração explantado através do recipiente metálico. Pude senti-la assim que trouxeram o coração para a sala de cirurgia”.


4. A energia “V” é amiúde acompanhada de um campo electromagnético e das outras três formas de energia conhecidas (gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte), mas difere de todas elas quanto à capacidade, mensurabilidade, condutibilidade, velocidade e recepção.

Talvez a energia “V” seja tão difusa que é encontrada em todas as formas conhecidas de energia ou talvez todas essas formas de energia sejam manifestações diferentes da energia “V”. Essa mescla de influências energéticas é mencionada no comentário de um cirurgião que faz transplantes: “Sei que a energia de alguns pacientes faz minhas máquinas trabalharem melhor ou com maior regularidade. Seja como for, alguns pacientes parecem estabelecer conexão com as máquinas de maneira mais eficiente do que outros e existem aqueles cuja energia parece perturbar as máquinas”.


5. O coração é singularmente composto de energia “V” e comunica-a e transmite-a de maneira própria, mas ela também se propaga no campo eletromagnético (CEM) criado pelo coração.
O CEM do coração é cinco mil vezes mais intenso que o campo criado pelo cérebro e, além de sua imensa potência, tem efeitos subtis e não-locais que se propagam dentro dessas formas de energia. Mecanismos supercondutores de interferência quântica, magnetocardiogramas e magnetoencefalogramas que medem campos magnéticos fora do corpo mostram que o coração gera acima de cinquenta mil femtoteslas (medida de CEM), em contraste com menos de dez femtoteslas registrados em medição do cérebro.
Por causa de seu intenso potencial energético, é possível que o coração seja o centro principal da condução da energia “V”. O papel do coração como uma central dessa energia assim foi descrito pela esposa de um transplantado cardíaco: “Logo que entrei no quarto do hospital, depois de ele ter recebido o coração novo, senti-me atraída para ele. Sentia tanta energia emanando do seu coração que parecia um íman. Fez o meu coração bater irregularmente”.


6. A energia “V” ocupa todo o espaço na forma de feixes de energia vibratória que podem se manifestar como partículas ou como ondas. Estas contêm a informação que se transmite dentro de todas as pessoas e coisas e também para elas.

Frequentemente julgamos que matéria é uma coisa e energia é outra, mas, como já ficou dito, o facto quântico é que energia e matéria são manifestações da mesma substância energético-informativa. Matéria, energia e informação podem unir-se para serem transmitidas como energia “V”. Aquilo que os especialistas em física quântica denominam princípio de dualidade “onda-partícula” foi associado à energia “V” em uma descrição de uma doadora de coração (ela submeteu-se a um “transplante múltiplo”, isto é, recebeu o coração e os pulmões sadios de um dador; o seu coração (ainda saudável) também foi dado a outro paciente; desta maneira, unidos ao coração original, os pulmões têm maiores probabilidades de serem bem- sucedidos.) Disse ela: “Acho que houve um certo espaço de tempo lá em que estive morta. Não havia a sensação de que eu tivesse deixado de existir. Ao contrário, era como se eu nunca tivesse estado mais unida a tudo e a todos. Acho que, por alguns instantes, em vez de me perceber como corpo, percebi-me como energia. É como se o céu não fosse um lugar para onde se vai, mas um processo do qual voltamos a fazer parte e que nos faz lembrar de que sempre estivemos unidos a tudo e a todos. Às vezes, tenho a sensação de que ainda posso sentir o meu coração, onde quer que ele esteja. Acho que é porque a energia que era o meu coração ainda está em mim e está unida à substância que é o meu coração agora noutro corpo”.


7. A energia 'V' é amiúde conduzida eficientemente por elementos mais densos, mas parece sofrer refracção de objectos mais sólidos ou de metal. É absorvida melhor e mais rapidamente por matéria orgânica, como seres humanos, animais e plantas.

Embora a energia “V” seja não-local e esteja permanentemente em toda parte, ainda assim parece, às vezes, reger-se também por algumas das regras que afectam as outras formas de energia. Parece impregnar mais facilmente tecidos vivos e células e irradiar-se mais vigorosamente de coisas vivas. Esta essência vital da energia “V” foi descrita por um membro do Clube do Coração Higiano mencionado na introdução, que disse: “Quando trouxeram as plantas de plástico para o meu quarto, elas não me passaram nenhuma sensação. Não eram permitidas quaisquer plantas de verdade porque o meu sistema imunológico poderia reagir negativamente, ou eu poderia ser contaminado por algum agente infeccioso delas ou da terra do vaso ou qualquer outra coisa. Quando finalmente permitiram a introdução de plantas verdadeiras, comecei a sentir a energia no meu quarto. Sem dúvida, elas me deram uma injecção de energia”.


8. Quanto aos seus efeitos, a energia “V” é não apenas não-local (omnipresente), mas também de entropia negativa (não se desintegra e desaparece), formativa (criadora e não-destrutiva) e organizadora (integrativa e não-dissidente). Os seus efeitos são precisamente o oposto daqueles da 'Segunda Lei da Termodinâmica' e da entropia que diz que tudo se desintegra gradualmente.

A energia “V” não parece diminuir com a passagem do tempo. Enquanto todas as outras formas conhecidas de energia seguem a maioria das leis físicas de Newton, a energia “V” aparenta ser uma energia criadora e conectiva. Em vez de desgastar as coisas, parece dar-lhes coesão. Aparenta ser uma das mais intensas, integrativas e conectivas no universo. Um dos meus transplantados cardíacos descreveu nos seguintes termos o impacto positivo e construtivo dessa energia: “O meu coração novo não somente salvou a minha vida; criou uma vida inteiramente nova dentro de mim. Sinto-me recomposto, um novo ser, mais forte e mais cheio de energia.”


9. As variações da energia “V” antecedem mudanças biofísicas somáticas e observáveis.

Quando dizemos que estamos “tendo uma sensação” de que algo está para acontecer, é possível que estejamos sintonizando a energia “V” e sua mensagem cifrada. Uma enfermeira especializada em transplantes relatou assim a sua sensação de iminência propiciada pela energia “V”: “Numa cirurgia, sei quando tudo vai dar certo e quando vai haver problemas. Mesmo enquanto os cirurgiões trabalham e tudo parece estar a ir muito bem, há um instante, imediatamente antes da ocorrência, em que, como se fosse o prenúncio de uma tempestade, posso sentir uma variação na energia”.


10. A energia “V” está relacionada à ocorrência do fenómeno quântico, o que significa que ela atua segundo os princípios de não-localidade, relatividade e independência com relação aos princípios newtonianos de tempo e espaço lineares. Quando estamos sintonizados na energia “V” podemos experimentar uma sensação de liberdade das limitações de tempo e espaço.

Os nossos corpos podem parecer “matéria”, mas são principalmente espaço. Visto que as nossas moléculas vibram dentro de um enorme espaço que as rodeia, e como esse espaço estivesse ocupado inteiramente pela energia “V”, e como cada uma de nossas 75 triliões de células é também principalmente energia, podemos experimentar a sensação de estarmos libertos dos nossos corpos e das limitações do mundo exterior quando entramos em sintonia com a nossa energia sutil. Um transplantado cardíaco relatou-me essa experiência pessoal da natureza da energia “V”: “O meu novo coração alterou toda a minha percepção de tempo. Talvez seja porque eu temia que o meu tempo estivesse a esgotar-se, mas agora isso já não me preocupa tanto. Vivo muito mais no presente do que no futuro.”


11. Embora a energia “V” característicamente não se revele ao mundo da visão e do tacto, ela às vezes manifesta-se de várias maneiras perceptíveis, tais como espirais, nuvens em volta do corpo (aura), luminescência, formas etéreas, etc...

Dúvidas da ciência sobre a existência da energia “V” podem derivar, em parte, das diversas descrições incomuns que se fazem dela. Visão de anjos, luminescências estranhas, luzes, halos e auras podem realmente ser indício de uma manifestação da energia “V”, mas essas descrições podem parecer tão bizarras que intimidam aqueles que se esforçam para aceitar a hipótese de uma força vital. Exemplo de um desses casos foi narrado pela mãe de uma pessoa que doou o coração: “Quando disseram que meu filho estava morto e só uma máquina o mantinha vivo, eu ainda conseguia ver a energia dele. Era como uma nuvem suave que o envolvia, principalmente no tórax, que emanava dele como uma névoa. Quando o vi novamente, depois de lhe retirarem o coração, não consegui mais ver a energia. O corpo estava ali, mas o meu filho não estava. Acho que a essência dele - seja qual for o nome que quisermos dar - se foi com o coração e está agora no peito de outra pessoa”.

12. Embora seja plausível que a característica não-local da energia “V” signifique que ela é omnipresente, parece haver, às vezes, vestígios da sua presença a indicar que ela aparenta fluir para lá e para cá, de uma pessoa ou coisa para outra.

Um dos aspectos mais poderosos da energia “V” é sua capacidade de conectar sistemas. Às vezes, principalmente quando duas pessoas estão unidas por laços de afeição, a sua energia “V” pode até tornar-se visível, especialmente àquelas pessoas que estão amando. Esta conexão fluente da energia “V” foi descrita pela enfermeira Betsy que cuidava de mim na U.T.I. após o meu transplante de medula. Ela disse-me: “Eu podia ver uma conexão entre você e a sua mulher. Assemelhava-se a uma teia branca e luminosa e eu conseguia vê-la até mesmo quando você estava a dormir. E quando a sua mulher estava perto, você se aquietava e os seus órgãos vitais se equilibravam”.


13. Existe um princípio relacionado à não-localidade denominado teorema de Bell. Trata-se de uma lei da física quântica que diz que, uma vez conectados, os objectos se influenciam para sempre, não importa onde ou quando. De forma semelhante a esse teorema, a energia “V” parece ser “viscosa” no sentido de que um fluxo invisível de energia sempre conectará dois objectos que já tenham estado conectados de alguma forma no passado.

Essa “viscosidade” ou natureza de conexão permanente da energia “V” é uma das características mais salientes nos relatos de receptores de transplantes de coração. Disse um doente transplantado, de vinte e seis anos: “Estarei ligado ao meu dador para sempre. Não se passa um dia sem que eu o sinta. É como as pessoas que conheci e realmente estimei. Não importa onde estejam, basta eu pensar nelas e posso senti-las no meu coração como se estivessem comigo”.


14. De todas as formas de energia, esta é a mais conhecida e é aquela sobre a qual mais se escreveu. É mencionada em antigos documentos de ocultismo e espirituais como a força intrínseca e vital de toda a criação.

Enquanto a ciência moderna realça a importância de estudos comparados, existe também validade na consistência e durabilidade autêntica de relatos de culturas antigas relativamente à existência de uma força vital sutil. Um dos meus mentores havaianos, um kahuna (curandeiro) disse: “Todos os curandeiros conhecem a força a que você se refere. Os nossos ancestrais e os ancestrais deles conheciam-na e ensinavam-na. Chamavam-na de 'mana', que vem do na'au, as entranhas, e do pu'uwai, o coração. É tão real quanto o oceano, tão poderosa quanto o vento e infinita como o céu nocturno”.

15. Duas das mais antigas e consagradas formas de medicina, a chinesa e a japonesa, são baseadas na energia subtil, denominada “Qui” ou “Chi” na China e “Ki” no Japão.

Dois dos mais testados e confiáveis métodos de curar, a medicina chinesa e a japonesa, sempre fundamentaram sua abordagem na existência de uma força vital. Um médico de família realçou a importância de não desconsiderar o foco energético desses dois sistemas: “A medicina moderna luta com o facto de que a forma de energia que os chineses conhecem há séculos poderá de facto existir. O nosso sistema mecanicista de negação apresenta uma ruptura. Todo médico e toda enfermeira já sentiu alguma versão dessa energia; utilizamos técnicas que parecem empregar alguma forma dela e todos os pacientes com os quais conversei parecem conhecer um pouquinho sobre ela. Quem já ficou doente alguma vez sabe o que acontece quando ela é bloqueada ou é interrompida.”

16. Tão difusa é a energia 'V' que povos nativos e sistemas antigos de religiões deram-lhe mais de cem nomes diferentes e nela baseiam os seus métodos de cura. Na Índia e no Tibete ela é denominada “prana”. Os polinésios chamam-na “mana”; os sufis conheciam-na pelo nome de “baraka”; os judeus da tradição cabalística chamam-na “yesod”; os iroqueses, “orendam”; os pigmeus Ituraca, “megbe”; e os cristãos chamam-na “Espírito Santo”.

Não apenas as medicinas chinesa e japonesa, mas quase todas as outras formas, com exceção da moderna biomedicina, reconhecem e deram nome à energia subtil, que, segundo elas, é decisiva para a saúde e a cura. Outro kahuna havaiano descreveu a universalidade da energia “V”: “Não somente os nossos ancestrais, mas todos os ancestrais em toda parte conheciam bem os poderes de 'mana' e deram-lhe nomes, porque tantas pessoas sábias em tantos lugares dariam um nome a algo que não existe?”

17. Muitos psicólogos modernos lidaram com a energia 'V' e deram-lhe nome. Alguns a chamaram de “quinta força” e energia “X”. O psicólogo Wilhelm Reich denominou-a “orgónio” e Sigmund Freud chamou-a “líbido”; Franz Anton Mesmer (como o biólogo Luigi Galvani) chamou-a “magnetismo animal”. Karl von Reichenbach deu-lhe o nome de “odic forcem”, na Rússia, os psicólogos costumavam denominá-la “bioplasma”.

Do contacto com o desenvolvimento emocional e o sofrimento, quase todas as formas de psicoterapia elaboraram a sua própria versão da energia “V” que atua como uma força vital motivadora. Assim se expressou uma hipnoterapeuta para descrever sua versão da energia “V”: “Chamo-a simplesmente de energia “H”. Há muitas explicações para o hipnotismo. Muitos dizem que é uma forma de dissociação da consciência, ou, como está a ser denominada mais recentemente, neodissociação; dizem também que é uma espécie de disjunção da consciência em que outros aspectos dela continuam a funcionar. Na minha opinião, implica um contacto com outra forma de energia da qual todos partilhamos”.


18. O coração pode transmitir energia “V” juntamente com a electricidade presente na sua própria actividade. Enquanto a amplitude normal de frequência da actividade eléctrica do cérebro se situa entre 0 e 100 ciclos por segundo (CPS), a maior parte dessa actividade oscila entre 0 e 30 CPS. A frequência normal do coração é 250 CPS. Visto que a energia “V” se pode propagar sincronicamente com outras formas de energia, o coração talvez seja o mais poderoso transmissor e receptor dessa energia.

A maioria das nossas mensurações do funcionamento do coração é de natureza elétrica. Já que a energia “V” poderá ser um componente ainda não-mensurável dessa energia cardioelétrica, o coração mais uma vez surge como candidato a ser o principal mecanismo de energia “V” no corpo. Uma enfermeira cuja função é fazer eletrocardiogramas relatou a sua sensação da energia “V” entre os impulsos elétricos que estava a registar. Disse ela: “Às vezes, faço um ECG a um paciente e percebo vibrações completamente diferentes vindas de outro paciente, embora os gráficos dos dois sejam exatamente iguais. Jamais vou dizer isto ao cardiologista, mas creio que dentro do ECG ocorre outro rastreamento que os nossos olhos não vêem”.

19. Um dos mais antigos mananciais de ensinamentos de cura, a literatura do yôga alude a centros de energia “V” como “chakras”, palavra sânscrita que significa roda e que descreve vórtices de energia.

Há muitos fisioterapeutas e outros profissionais da área de saúde que lidam principalmente com reabilitação e falam de “níveis de energia bloqueados” e “rupturas da energia subtil”. Uma fisioterapeuta que utiliza o yôga na sua clínica descreveu a sua concepção da energia “V”: “Para mim não há surpresas nesse assunto de energia “V”. Creio que o mundo inteiro está a sofrer de algum tipo de disfunção de energia subtil. O quarto chakra é o chakra do coração e é essencial para nos conectarmos energéticamente com os outros chakras, com a terra, com tudo e com todos”.
(Os sete chakras, ou centros de energia do corpo, são explicados em detalhe no capítulo 11.)

20. Embora muitas pessoas da comunidade da biociência não reconheçam a energia 'V', outras tantas relatam a sua influência e procuram incluir o poder dela nos seus métodos de cura.

A Drª Shafica Karagulla, neurologista e psiquiatra, constitui um exemplo de profissional médico respeitado que estudou a energia “V”. Ela alude à “percepção sensorial superior”(*) como algo sensível à energia “V”. A Drª Karagulla entrevistou dezenas de médicos que a informaram serem sensíveis a essa energia e concluiu: “Quando muitos indivíduos dignos de confiança relatam independentemente o mesmo tipo de fenómeno, é hora da ciência tomar conhecimento do facto."

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(*) No original, HSP, higher sense perception (N.T.)
RENDENDO-SE AO ENCANTO
Eliphas Levi descreveu a energia “V” ou energia subtil da vida como a “imaginação da natureza [...] o grande Arcano da Magia.” Referia-se à natureza misteriosa, encantada e difusa, embora evasiva, da energia “V”. Emily Dickinson escreveu: “A vida é um encanto tão delicado que tudo concorre para o romper.” Realmente, o atarefado cérebro não cessa de romper o encanto imaginado pelo coração e as memórias que ele transmite. A subtil energia “V”, contudo, está sempre dentro de nós e podemos tornar-nos mais conscientes da sua presença não através de esforços maiores, mas moderando a marcha e aquietando-nos, voltando-nos para o mistério de nossa natureza da mesma maneira que um girassol se volta para o sol, conforme sugestão de Marsilio Ficino, filósofo do século XV.
A enfermeira Julie Motz, que pratica a cura pela energia já participou em muitas cirurgias de transplante no Columbia Presbyterian Medical Center. Ela descreve assim as suas experiências com as influências da energia “V”: “A idéia de que a informação é uma forma de energia, e de que o coração utiliza energia para se comunicar com o resto do corpo e dele receber comunicação, bem como para transmitir e receber comunicação do exterior do corpo, condiz com experiências que tive durante cirurgias de transplantes cardíacos”. Ela teoriza que cada forma de energia tem o seu próprio equivalente emocional singular, insinuando que a gravidade pode nos fazer sentir pesados quando estamos zangados e mais leves quando a ira desaparece; a energia electromagnética pode-nos fazer sentir electrizados com o medo; a força nuclear forte difunde a dor no nosso corpo; e a força nuclear fraca pode ser experimentada como sensações de afecto. A cardiologia da energia e a cardioenergética proporcionam um ponto de partida para que cientistas como aqueles que mencionámos acima se encontrem com curandeiros, kahunas, xamãs, transplantados cardíacos e todos aqueles que buscam recuperar o encanto através da energia do seu coração e dos ensinamentos das suas memórias celulares. Enquanto existir a divisão entre a biociência e as medicinas baseadas na energia, o cérebro continuará a romper o encanto que o coração proporciona.
O coração não é facilmente dissuadido da missão de equilibrar a interação cérebro/corpo. Ele é mais do que uma bomba muscular poderosíssima e misteriosa que faz fluir não apenas os nutrientes bioquímicos que nos mantêm vivos, mas também, aparentemente, a energia espiritual que representa a nossa alma.
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* PEAR: Princeton Engineering Anomalies Research (pesquisa de Anomalias da Escola de Engenharia da Universidade de Princeton, em Nova Jersey). Há vinte anos que este centro altamente científico investiga conexões de energia subtil (energia “V”) entre pessoas e máquinas e entre pessoas e lugares remotos. Essas conexões parecem ser mais profundas quando os “perceptivos” (participantes realmente capazes de efectuar essas conexões com a energia “V”) mostram muitas das mesmas características dos “cardiossensíveis” que fizeram um transplante cardíaco.


sete hábitos para ouvir o coração


Pierre Teilhard de Chardin escreveu: “Os males de que sofremos tiveram a sua base na própria criação do pensamento humano”. As palavras dele refletem os perigos de um mundo dominado por um cérebro insensível que parece dizer “Eu sou tudo”, enquanto o coração, frequentemente menosprezado, diz: “Sem todos os outros não sou nada”. As sete orientações da cardiocontemplação comentadas abaixo são modos através dos quais poderemos fazer com que a Mente, constituída de cérebro, coração e corpo, nos auxilie a propiciar a significação e o equilíbrio para o trabalho do cérebro. Procedendo assim estaremos mais aptos a seguir a sugestão de Thoreau: “Se construístes castelos no ar, não há razão para julgardes perdido o vosso trabalho. Colocai agora o alicerce sob eles”.

Como um sumário do processo de sintonização do código do coração e das memórias que ele transmite, segue-se uma recapitulação de algumas das sugestões feitas neste livro sobre a cardiocontemplação e o contato com o código do coração.

1. Aquiete-se. Para entrar em sintonia com o coração é necessário diminuir o ritmo da vida diária, sentar-se e acalmar-se. Você não precisa assumir qualquer posição corporal específica, mas é necessário ficar suficientemente tranquilo e silencioso para se conscientizar plenamente do momento presente, em vez de se preparar para o momento seguinte ou preocupar-se com um momento passado não aproveitado. Mestre Eckhart, místico cristão do século XIII, disse: “Em toda a criação não há nada que se assemelhe tanto a Deus como o silêncio”. Fique imóvel, pare de pensar, não recorra a nenhuma táctica ou técnica especial. Basta ficar imóvel durante alguns instantes. Uma maneira de conseguir fazer isto é respirar profundamente e suspirar.

2. Não leve as coisas tão a sério. Alguém disse uma vez que a pessoa comum não se julga assim. Não se leve tão a sério. Você está longe de ser tão poderoso ou de estar no controle das coisas como o seu cérebro acha que está ou tem de estar. A maioria dos problemas, realizações e preocupações que experimentamos em determinados momentos é transitória e tem pouquíssima relevância no plano geral da nossa vida. Um coração pode tornar-se abatido tanto espiritualmente quanto em termos das mudanças fisiológicas que normalmente acompanham os encargos de um cérebro inexorável. Não nos esqueçamos da perspicácia do escritor inglês G. K. Chesterton: “Os anjos voam porque dão a si mesmos uma leve importância”.

3. Cale-se. Pare de falar, não fale nem mesmo consigo. É uma resolução muito difícil, pois o cérebro está sempre tagarelando sobre as suas quatro atitudes básicas: alimento (como conseguir mais comida), luta (como proteger o seu território), fuga (como se deslocar para outro lugar) e sexo (como obter prazer físico intenso e imediato). Experimente não dar atenção ao seu cérebro por um certo espaço de tempo e deixe-o falando sózinho. Tente ser um “observador oculto”, usando aquela parte de si que está sempre alerta até mesmo quando o cérebro está em repouso, ela fica de olho nas coisas enquanto você descansa. Agir menos e falar menos é geralmente bom para a saúde mental, espiritual e física. Siga o conselho de Oscar Wilde: “Não falo com Deus para não o entediar”.

4. Produza ressonância. A cardiocontemplação é uma forma de prece receptiva. Não significa pedir algo a um Poder Superior ou conversar com esse Poder, mas prestar atenção à força que existe no interior do coração, pois este tem profunda percepção da união do indivíduo com o Criador. Escreve o médico Larry Dossey: “Na sua forma mais simples, a prece é uma atitude do coração - uma questão de ser, não de agir. A prece é o desejo de nos unirmos ao Absoluto, seja este concebido como for. Quando experimentamos a necessidade de estabelecer essa união, estamos numa prece”.

5. Sinta. Você compartilha a sua energia informativa e memórias celulares com todos os sistemas no universo. Não se desligue do mundo à sua volta para se sintonizar com o seu coração. Em vez disso, fique profundamente atento e sinta com todos os seus sentidos a sua ligação com as árvores, as flores, a água, ou qualquer outro sistema natural que o cerca.

6. Aprenda. A cardiocontemplação significa aprender com o coração e "de cor"ação. Quando dizemos que sabemos alguma coisa “de cor”, geralmente queremos dizer que a aprendemos bem e de maneira duradoura. Enquanto está imóvel, anime-se, guarde silêncio, produza ressonância e sinta, fique atento ao que o seu coração lhe diz sobre a vida, o amor e o trabalho. Tente armazenar as suas lições como memórias celulares a serem utilizadas futuramente, nos momentos estressantes da vida.

7. Ligue-se. Tente transmitir as coisas aprendidas e a energia “V” equilibrada, alcançadas em estado cardiocontemplativo, ao mundo que o rodeia e fique igualmente receptivo à energia “V”* que provém de outros corações. A cardiocontemplação é uma maneira profunda de se tornar uma parte mais completa do mundo e de melhor o ajudar.

A fim de o ajudar a sobreviver, o cérebro talvez pense que não depende de ninguém no mundo, mas o coração sabe que nunca estamos realmente sós.

Para além da atenção que o coração a tudo dá, é provável que você esteja incessantemente mergulhado na energia “V” que emana de seu próprio coração como uma mensagem transmitida por todos os corações à sua volta. As pesquisas mostram que também é provável que outros corações estejam nos enviando energia informativa neste exato momento e que podemos nos tornar mais conscientes desse nível de interdependência de energia “V”.

* Energia V = energia do coração, também chamada a quinta força

Fonte: «A Memória das Células - A Sabedoria e o Poder da Energia do Coração», Paul Pearsall, Ph.D., Ed. Mercuryo, 1999, São Paulo

os esquecidos





Concordando ou não, não pretendo convencer ningúem, favor evitar réplicas ou tréplicas sem conhecer um pouco do assunto ... Leia até o final pois este texto pode conter revelações nunca antes ditas e reunidas de forma precisa e cronologica.

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A HISTÓRIA DOS 144.000



Há 400 milhões de anos atrás o planeta Terra possuía uma vegetação muito densa e era habitado por centenas de animais. Muito longe daqui, seres extraterrestres cientistas, habitantes de Orion, muito evoluídos tecnologicamente, observavam a Terra com bastante interesse em vir até aqui para explorá-la. Para isto, era necessária a autorização do Conselho Interestelar, responsável por mundos como a Terra, ou seja, planetas da terceira dimensão.



A idéia de explorar planetas de terceira dimensão foi aprovada pelo conselho, liberando-os para que viessem e permanecessem aqui, por tempo determinado. Eram "cientistas" que vieram para a Terra para pesquisar os minerais, os vegetais e os animais. Foram eles também que, na época destas pesquisas, encontraram aqui um tipo de primata que tinha uma certa semelhança com o ser humano atual, mas sem a inteligência e a coordenação motora necessárias para uma rápida evolução.



Estes seres começaram a modificar o DNA deste primata, para que a sua caixa craniana ficasse maior e os seus membros e a sua coluna ficassem mais harmônicos. Com o aumento do crânio deste ser primitivo, os greys puderam aumentar também o cérebro e as capacidades cerebral e intelectual desses seres e, consequentemente, a capacidade de raciocínio.



Sessenta anos após a chegada dos greys, chegaram outras raças autorizadas pela Hierarquia Cósmica. Enquanto os Órianos faziam pesquisas genéticas, as outras raças povoaram vários pontos do planeta, tais como : África, Europa, Oriente Médio, entre outros. Ficando cada uma na região da Terra que primeiramente tiveram contato e exploraram. E as 5 primeiras raças que vieram para a Terra vieram de Orion, das Plêiades, de Antares, de Pégasus e de Siriús.



O prazo que a Hierarquia deu para que essas raças ficassem aqui explorando foi de dois mil anos. Completado este período, os líderes das raças deveriam retornar ao seu local de origem, levando todos os seus descendentes. Porém, essas raças com o passar do tempo, se relacionaram com humanos e criaram descendentes e vários parentescos, multiplicaram-se muito e acabaram se espalhando e com isto provocando a sua miscigenação. Como aumentou muito o número de seus descendentes, os líderes dessas raças não puderam levar a todos de volta em suas naves, mas firmaram o compromisso de que viriam resgatar posteriormente os que aqui permanecessem.



As naves que aqui vieram, eram naves físicas, que ainda não tinham o domínio sobre portais e a 4 a dimensão, eram planetários, por isso suas viagens eram feitas de forma diferente e levavam muito tempo. Deixaram alguns e partiram. Quando as naves maiores voltaram, levaram apenas os parentes mais próximos. Então ficaram em débito com os que permaneceram aqui, prometendo voltar para buscá-los.



Com o passar do tempo, os que ficaram aqui, identificados com a densidade do planeta, começaram a confrontar-se através de guerras cruéis, mutilantes e escravizantes. Acabaram por perder-se da Consciência Cósmica dos seus líderes. Quando os líderes regressaram para o resgate prometido, encontraram os seus descendentes tomados por sentimentos negativos, gerados no ódio, no desamor, na inveja, no ciúme e na ambição e então, decepcionados, resolveram deixá-los na Terra, mas conscientizando-os de que no futuro, quando estivessem vibrando com pureza de coração, com pureza d'alma, seriam resgatados.

No decorrer dos tempos, os descendentes dos descendentes destes líderes esqueceram a promessa do seu resgate e da sua origem. Como a maioria já não lembrava de seu compromisso e sua origem cósmica, vendo-os surgindo nos céus em suas naves com luzes cintilantes, e feixes semelhantes a raios, consideraram-nos como Deuses. Eles também construíram grandes templos (pirâmides) para que os seus descendentes não perdessem de vez a sua noção de religiosidade, a sua noção de transcendência cósmica. Naquela época não perderam a memória cósmica, porque vieram como planetários, sabiam que eram seres de outros planetas, somos descendentes deles. Foi assim que chegamos à Terra. Vivemos muitas vidas.

Depois disso alguns dos planetários evoluíram e transmutaram. Por exemplo, após 89 vidas, conseguiu ascencionar e ir para a 4a dimensão (aqui na Terra), recebendo a simbologia, afinal a cada 5125 anos é emitido um Raio Sincronizador que permite a evolução de tudo no Universo. Contudo mesmo estando na 4a dimensão, às vezes voltávamos para a 3a por apegos a prazeres, adquirindo as curvas na simbologia. A cada descida no planeta Terra, ficávam no máximo 7 horas, para não perder a memória cósmica, pois após este período, a energia densa cobriria todas as camadas da aura, tornando-os inconscientes. Enquanto estavam no planeta, aproveitavam dos prazeres e dos poderes que tinham, cometendo ações inconseqüentes, tais como:

1. Faziam-se de deuses e abusavam da inconsciência das pessoas, o que ocasionou vários problemas, como por exemplo a destruição de Sodoma e Gomorra.
2. Os deuses ou filhos dos deuses possuíam as filhas dos homens, e depois as filhas de suas filhas (seus pedaços). Nasciam as consideradas aberrações, como por exemplo: Medusa, os gigantes, Hércules, Sansão e outros da mitologia, sendo que alguns eram bons, outros maus. Todos podiam se reconhecer pelo frontal.
3. Diziam ser reis, varões ou deuses e dominavam as pessoas, construíram cidades e templos diversos, muitas vezes de forma escrava (pirâmides, Lemúria, Atlântida e outras construções que ainda serão descobertas).
4. Queriam proteger e recuperar seus filhos (que eram os semideuses ou faraós), ou seja, seus pedaços nascidos na Terra com as filhas dos homens. Para isso, construíram pirâmides para que eles estivessem sintonizados com a energia do universo. Como alguns dos filhos nascidos na Terra morreram e não foram para a 4 a dimensão, foram construídos sarcófagos e mumificaram os corpos dos semideuses ou faraós. Desta maneira, existem alguns aguardando o juízo final (a transição planetária) para tentarem recuperar seus corpos.


Muitos dimensionais fizeram mais débitos do que créditos na 4a dimensão, alterando sua simbologia. Durante essa época, houve 2 períodos de transição para a 5a dimensão. Mas poucos conseguiam continuar seu caminho evolutivo, enquanto que muitos aproveitavam do seu poder e estágio em que se encontravam em relação aos irmãos mais inconscientes, ficando presos na 4 a dimensão, e estes dimensionais não evoluíam, permanecendo estacionados na 4a dimensão devido a seus débitos realizados na 3a dimensão.

Muitos estavam perdidos, pois a simbologia impedia de ir para a 5a (devíamos limpá-la e mudar de estado da matéria, ou seja de 4a para 5a). Na 3a transição, como não conseguiam evoluir e estavam estacionados, deveriam voltar para um mundo mais denso do que a 3a dimensão sujeitos a tornarem-se vermes e reiniciar seu estágio evolutivo devido ao abuso dos poderes que possuíam.

No entanto, os seres divinos do Conselho Cósmico, decidiram fazer uma reunião, e após muitas pesquisas e observações, resolveram intervir junto ao Criador para dar uma última oportunidade de ascensão. Graças ao Criador estes dimensionais tiveram mais uma chance: desceram à 3a dimensão cada um com sua missão de recuperar seus débitos e elevar a vibração sua e do planeta, para voltarem à 4a dimensão, se encarnariam na Terra, como humanos, contribuindo para a evolução espiritual dos Seres que aqui estavam, resgatando em todos o amor e sua ligação com a energia Divina. E assim, milhares de seres dimensionais encarnaram na Terra . Voltamos para pagar o que fizemos: alguns pela dor, outros pelo amor (o relatório bíblico ajuda nisso), pois todos nós estamos "ligados" e se um falhar, todos falham, pois somos uma família (partículas e fragmentos).

Na primeira etapa, em 13.000 A.C, foi enviado para o planeta o primeiro grupo de dimensionais (666). Mas, apesar do alto grau de evolução desses seres recém chegados, ao se encarnarem aqui, perderam totalmente a consciência do seu compromisso e se misturaram com os outros, esquecendo-se completamente do que vieram fazer aqui.

Os seres do Conselho Cósmico que monitoravam suas ações, decidiram mandar o segundo grupo, para que, pudessem cooperar com o primeiro grupo em sua missão.
Desta forma, o segundo grupo (666) também veio em 6.000 A.C, chegando aqui, com o propósito de, não só ajudar os terráqueos, como também de despertar os primeiros dimensionais que vieram anteriormente, e dessa vez, foram acompanhados mais de perto, pelo Conselho. Não adiantou, pois eles também perderam a consciência do compromisso.

Decidiram que um terceiro grupo viria (666), em 4.004 A.C, porém, desta vez, além da monitoração, cada um desses Seres ao descer a Terra receberia uma placa, denominada de arquivo cósmico, onde estariam gravados dados da sua história, desde o seu ponto de origem no universo e o seu compromisso aqui na Terra. Esses arquivos só poderiam ser entregues, cada um ao seu dono, que ao tocá-lo, teria um choque de consciência, despertando dessa maneira as lembranças que dariam um novo sentido à sua vida na Terra.

Para auxiliar e dar apoio a esse 3o grupo, foi escalado um 4o grupo, com uma alteração vibracional em seu campo energético facilitando o despertar (144 mil). Esse grupo subdividido em dois, Extra e Especial, chegou no dia 22 do nono mês de 4.004 A.C., sete meses depois do terceiro grupo.

Os Extra e Especiais são os 144.000 da Bíblia, ou seja, os integrantes das 12 tribos de Israel. Ambos possuem uma maior capacidade mental e extrasensorial que facilita o despertar dos outros grupos. São pessoas que têm facilidade de comunicação e persuasão, de proferir palestras, orientar as pessoas, têm liderança no geral. Possuem uma capacidade extrasensorial bastante desenvolvida. Mas nem todas estão no trabalho de conscientização das pessoas, ou porque elas próprias estão inconscientes, ou porque não querem encarar a realidade e assumir suas missões. Têm toda a facilidade de passar as mensagens para as pessoas, mas muitos não o estão fazendo.

A diferença entre os Extras e Especiais é o ponto vibratório de cada um em relação ao Universo, que está relacionado com a sua auto programação para despertar o terceiro grupo. As "placas" foram colocadas em um lugar seguro para que estes seres tivessem acesso a elas no momento certo. Sabendo que perderiam a memória, os dimensionais desceram antes holograficamente e colocaram o que é a matéria das "placas" no centro do "Morro dos Arquivos". Os Intraterrenos ampliaram as galerias que lá já existiam, feitas pela natureza, e lá dentro guardaram os "arquivos".

Com as suas naves já materializadas, pousaram no "Morro dos Arquivos", no local onde estão as marcas e seguindo pela estrada que hoje está abandonada, que se inicia ali e que circula este morro e que desaparece dentro dele, eles colocaram lá dentro as suas "placas". Quando o último dimensional colocou ali a sua "placa", havia uma tempestade, mas, como eram seres holográficos, eles não foram afetados por esta mudança climática (final do Dilúvio). Neste momento de Luz, os seres cósmicos vieram em forma de nuvem e "fizeram" uma reunião com aqueles dimensionais que naquele momento tinham aceitado vir à Terra. Com o objetivo de uma missão, os seres dimensionais vieram em par, com as suas respectivas almas gêmeas, com a sua outra polaridade. Depois desta reunião divina no "Morro dos Arquivos", alguns dimensionais seguiram caminhos diferentes, separando-se um do outro, com o compromisso de se encontrarem posteriormente. Outros permaneceram juntos.

Com o passar do tempo, por morrerem e reencarnarem em épocas diferentes, continuavam distanciados um do outro, perdendo, por conseguinte, a possibilidade de um reencontro. A possibilidade de reencontro destas almas gêmeas, destas polaridades, poderá se dar entre os anos de 1.990 e 2.010, às vezes, em uma aproximação inconsciente entre elas e independente de idades compatíveis. Os dimensionais no corpo humano têm características de várias raças, porque, apesar de serem dimensionais no seu corpo etérico, fisicamente têm traços da população que já se encontravam aqui.

Entretanto, esta tentativa como todas as outras anteriores fracassaram. Por fim, o Conselho Cósmico, vendo que a liderança dos seres que foram aqui criados não conseguiam despertá-los, começou a enviar os seus mensageiros, que foram conhecidos como mensageiros de Deus. Treinaram alguns descendentes, como : Noé, Moisés, David, Isac, José, Abraão, Jesus Cristo, e outros, que, utilizando-se dos seus ensinamentos, tentaram reviver neles a consciência cósmica que possuíam, mas que já não tinham mais ciência dela, amenizando assim as guerras, os sofrimentos e outras maldades, tivemos também os profetas, os sábios, os monges, avatares e na atualidade os paranormais nas escalas extrasensoriais.

Havia também alguns dimensionais que, quando estavam na 4a dimensão, observavam os débitos de seus irmãos dimensionais e não fizeram coisa alguma, pensando em si e não na sua família. Estes, também desceram para despertá-los desta missão, pois todos estão conectados, como uma família cósmica, por isso o trabalho deve ser realizado em conjunto e não individualmente.

Porém todos os esforços de que estes seres despertassem e cumprissem seu compromisso, falharam e preocupados com tal situação, os seres divinos convocaram alguns voluntários extra-dimensionais para tentar ajudar a expansão de consciência das civilizações que se desvirtuaram do caminho da luz. Este Conselho, intervindo no livre arbítrio da humanidade para que se estabelecesse a harmonia geral, para ajudar a civilização a expandir uma consciência coletiva no caminho da Luz.

Foi uma "convocação" dos seres cósmicos divinos aos seres dos planos dimensionais para ajudar os seres planetários da terceira dimensão. Existem 49 raças de extraterrestres trabalhando na Terra, são os que têm o Compromisso Cósmico aqui. Em troca desta ajuda, os dimensionais passariam a ser 100% energia, tornando-se também seres angelicais.



Além disto, os dimensionais vieram à Terra também numa tarefa muito importante, pois na reprodução da 4a dimensão, na hora da fecundação, não há tanta energia pois não tem tanta emoção como nós, pelo fato de não ter 100% de emoção, por isso não estão nascendo tão desenvolvidos quanto antes, e está tendo uma queda.

Nós temos que passar para a 4a dimensão, sem perder as emoções (temos que ter o controle dela) e quando na 4a tocarmos o frontal de um dimensional, passamos esta energia para eles, para evoluírem também. Mais um dos motivos por termos vindo à Terra é fazer esta troca de energia com eles, com isso teremos a sabedoria e o controle emocional..

A Terra foi escolhida para armazenar e transformar todas as energias negativas do Sistema Solar. Com esse objetivo, os seus pólos magnéticos foram reorganizados de modo que ela girasse no sentido horário, direção oposta a uma desejável e verdadeira rotação, a anti-horária. Esta alteração de rotação foi necessária para que ela se tornasse a depositária destas energias negativas durante 10.500 anos e, vibrando em uma realidade energética extremamente instável, se tornasse um veículo transformador individual e coletivo.

A Terra neste momento de sua transição, de sua passagem dimensional, cumpriu as exigências cósmicas para a sua "formatura", estabelecidas pelas esferas superiores. A "mãe" Terra irá graduar-se, o mesmo devendo fazer os seus "filhos". Apesar desta situação extremamente arriscada, o dimensional escolheu vir para a Terra e dominar estas energias supressoras e voláteis. Sem dúvida, esta tarefa é uma das mais difíceis no universo do Criador. Agora, como está aumentando a sua interação com o Cinturão de Fótons, o ser humano/dimensional precisa estar cada vez mais em harmonia com as leis universais.

Hoje em dia, muitos dos conflitos entre as pessoas (pessoas consideradas chatas) ou mesmo familiares, são reflexos ou repetições do passado que precisam ser queimados, para então serem transmutados para uma nova maneira de pensar e agir. Reflita sobre isto e procure reequilibrar-se com urgência!

Fonte: Grupo de estudos transição planetária Cinturão de Fótons - junho/2005


Zona Intermediária, uma realidade...

Apesar desta mensagem ter sido escrita há algum tempo atrás, ela nos dá hoje a oportunidade de repensar o quanto se faz importante tomar consciência, de que se desejamos a mudança do mundo lá fora em verdade somos nós que mudamos, bem aqui dentro. Esta mudança é determinada pelas nossas atitudes, maneiras de ver e pensar a vida e o mundo. Talvez, este seja o tempo de acreditar que se somos realmente sementes estelares, pode-se de alguma forma, re-ligar nossa humanidade com a consciência-luz do universo. E para tanto, a reforma comportamental é fundamental, sem isto será impossível assistir esta mudança. Então iniciemos esta nova forma de ver o mundo começando a instigar nas pessoas ao redor, esperanças de que é possível sim, a construção de uma nova história sobre este planeta. Coloquemos em ação plena a nossa vontade e a nossa determinação, muito mais do que somente idéias. O espírito não está mais nos céus, mas fundiu-se à carne, bem aqui no corpo físico do homem terrestre, então mãos à obra.

Marizilda Lopes

Nesta mensagem transmitimos os acontecimentos ocorridos em 25 e 26/07/1996 tempo da Terra. É de vital importância expandir sua compreensão e penetrar em freqüências mais elevadas para absorver as orientações necessárias, a este momento. Todos os acontecimentos que ocorrem no planeta tornam-se realidade a cada indivíduo, na justa medida, de sua evolução. Cada um há seu tempo, está penetrando numa dimensão de consciência mais aprimorada tornando o corpo de luz do planeta, manifesto. É pela união das elevadas intenções dos seres encarnados e dos habitantes de outros sistemas de vida que se torna possível à ancoragem de um novo mundo.

A energia que vibra, neste momento sobre você, interpenetra com muita intensidade o corpo eletrônico terrestre. Está acontecendo agora a quebra das densidades (miasmas) mais profundas, que ainda envolvem este sistema. Explicando melhor, o planeta Terra possui pontos energéticos que estão em estreita relação com o corpo do homem. Estes pontos são conhecidos por vocês como chacras ou plexos. Um dos pontos de conexão, ou seja, o plexo da unidade também conhecido como plexo solar do planeta, foi aberto na região Andina do Lago Titicaca e Thiauanaco na Bolívia, onde um vórtice de energia gigantesco está liberando as energias necessárias à expansão da consciência-luz do planeta. Na linguagem religiosa/filosófica é a liberação da energia de polaridade feminina do planeta atuando como energia crística marcando a Era do Espírito Santo manifestado na Terra. É a "ordem de Lis" que tem como função reprogramar o DNA ativando uma nova programação nos genes dos seres da Terra. Podemos dizer que esta "ordem" está intimamente ligada ao trabalho da Hierarquia ASH que é a responsável pela formação dos arquétipos ligados à Deusa Mãe e ao Sagrado Ofício do Cristo. Estes arquétipos estão ancorados no planeta desde a época Lemuriana, e neste tempo, estão sendo reativados trazendo a manifestação em sua tônica principal para a formação de uma nova Terra.

Isto significa, dissolução dos átomos cármicos criados em tempos distantes, especificamente ligados às civilizações Egípcia, Thiauanacota, Incaica, Maia e Asteca, ativando por ressonância vibratória as pirâmides cristalinas de Machu Pichu no Peru, Titicaca na Bolívia, Amazonas no Brasil, Yucatan no México, Açores, Quéops no Egito e montanhas de Sedona. A América do Sul e Central guardam um conhecimento milenar oculto em seus mistérios aparentemente inexplicáveis que são liberados a partir desta operação. Esta é a primeira de uma série de sete operações especiais acontecendo no planeta até 31/12/1999. Possui o nome estelar de Condor Prateada I, ligada às hierarquias Ashtar Sheran, Melcksedeck e Metraton referindo-se ao realinhamento do eixo energético do planeta, acelerando as partículas eletrônicas deste sistema de vida. Na medida em que as densidades vão sendo liberadas, os elétrons passam a girar mais rápido produzindo mais calor, aumentando o movimento de outras partículas semelhantes, formando uma corrente de alta freqüência. Esta corrente vibra impulsionando o despertar de consciência conduzindo o Planeta Terra para uma zona intermediária onde é possível vivenciar naturalmente o contato com novas realidades suprafísicas.

A zona intermediária é a plataforma de luz alcançada por um estado de consciência planetária acontecendo internamente nos seres que se libertam do carma individual e coletivo. Como dito anteriormente, "você está chegando até nós!..." O planeta Terra adentrou a quarta dimensão e muitos já estão nela!... A prova disto está na forma de atuação de certos seres encarnados que expandem suas consciências a tal ponto, que passam a interagir fisicamente com a nova raça, como unificadores das diferentes energias manifestas. Estes indivíduos passam a "acoplar" em seus corpos físicos, suas realidades dimensionais atuando no silêncio, agindo como mensageiros estelares encarnados sobre a Terra.

Muitos seres humanos penetram nesta freqüência tornando possível o realinhamento planetário. Ao mesmo tempo a purificação alcançará um ápice culminante na Terra de terceira dimensão, expurgando e transmutando energias desnecessárias. Na dissolução dos átomos cármicos cria-se a estrela semente de genes que unidos formam uma nova raça, o Adam Kadmon ou o homem integral onde vida/energia/consciência-luz são a manifestação da plenitude de consciência na Terra.

É importante manter-se consciente de seus sentimentos aproveitando esta oportunidade para compreender as sensações que ainda surgirão com as emoções que afloram. Haverá uma ativação do corpo emocional, provocando a manifestação de sentimentos que você pensa estarem resolvidos. Será seguido de algumas reações orgânicas estranhas como dores de cabeça, esquecimento, tonturas, sensação de flutuação, enjôo e calores pelo corpo, bem como o não reconhecimento de um lugar que habitualmente se conhece, ou seja, você enxergará além do que está acostumado a ver. Não se preocupe, esta variação acontece porque cada chacra de seu corpo é uma consciência manifesta guardando registros importantíssimos de tudo o que você já viveu. Estes plexos possuem um alinhamento específico que foi alterado quando se iniciou a vida sobre a Terra. Esta alteração se deu devido à inclinação do eixo do planeta, e o plexo que mais sofreu esta modificação foi o segundo, ou também conhecido como esplênico que não acompanha o mesmo alinhamento dos outros, estando colocado mais à esquerda do corpo energético no homem. Assim sendo, esta abertura do plexo solar torna possível, a retificação e alinhamento dos outros plexos. Está assim acontecendo uma deslocação das energias de seus corpos inferiores para os superiores, possibilitando o realinhamento definitivo do seu ser à sua fonte de luz original. Da mesma forma, o planeta realinha seus chacras bem como seu eixo central para que a espécie humana possa encontrar o equilíbrio.

Então, permita a experiência deste momento com alegria e aceitação. Agora é o tempo da paciência, do desapego das posses físicas e sentimentais bem como das coisas e personalidades que você já viveu no passado. É hora de silenciar, buscando dentro de si mesmo a ponte de ligação entre sua fonte de luz e a verdade de seu coração. Cada homem de sua espécie está lentamente sendo conduzido a alinhar-se à sua raça de origem. Mas, seja prudente, nem sempre seus familiares consangüíneos, ou os amigos próximos compartilharão das mesmas idéias e intenções. Cada qual tem o seu próprio tempo, por isto o que para você é importante pode não ser para o outro. Assim, direcione seus pensamentos e atenção ao seu próprio realinhamento deixando cada um encontrar seu caminho, mesmo que este seja contrário àquilo que você imagina ser melhor para eles. Cuide de você apenas, permitindo que todas as pessoas encontrem suas freqüências originais, escolhendo seus próprios caminhos.

Para nós que trabalhamos nos bastidores, a humanidade já alcançou sua meta individual e coletiva, contudo fazemos cumprir o propósito divino respeitando o livre-arbítrio de todos vocês. É fácil entender isto quando se sabe que a humanidade é a miscigenação de todas as raças que desceram a este planeta no primeiro momento de manifestação do programa para ele concebido. Apesar das controvérsias sobre a criação do homem na Terra, afirmamos que a espécie humana é produto de sementes estelares que vieram de outros sistemas universais, que tiveram a oportunidade de encarnar para aprimorar não só suas próprias espécies, mas contribuir com seus cromossomos, na formação do homem terrestre.

Cada uma destas raças possui uma meta quântica definida para suas espécies. De certa forma, é como um laboratório onde cada indivíduo é capaz de alcançar um patamar de freqüência vibratória que vai sendo aprimorado na medida em que se misturam os genes de outros seres diferentes. Neste planeta é possível receber partículas de alta vibração que proporciona um avanço na evolução da alma individual e também dos outros sistemas de vida. Esta freqüência vibratória é conhecida como válvula mestra no aprimoramento dos mundos, e é chamada de amor incondicional aqui entre vocês possibilitando o acesso à sabedoria divina. Lembremos que esta sabedoria só pode ser acessada vivenciando diretamente as experiências qualificadas por um sistema de vida possuidor da identidade divina, como é o caso da Terra.

Todos os seres estelares desejam encarnar neste sistema e os que conseguem enredam-se no carma, porque esta é a lei que torna possível a expansão de consciência no aprimoramento do indivíduo. É uma passagem muito importante encarnar fisicamente, pois somente assim é possível a perfeita compreensão dos processos de evolução cósmica. Ao mesmo tempo, em que buscam atingir suas metas pessoais, ajudam na formação do homem interativo que deve possuir em sua vibração original uma parte de cada uma destas doze raças. Queremos dizer que as experiências pessoais e coletivas de todos os seres da espécie humana qualificam o planeta Terra a receber a sexta raça Mãe que é possuidora da matriz genética como somatória de todas as experiências colhidas do passado, presente e futuro, no entrelaçamento das experiências de todos estes seres. As experiências que você vive neste exato momento contribuem para a criação de um novo universo, de uma nova Terra onde o novo código genético trará o homem como um protótipo original conforme sua formação cósmica.

Uma das contribuições muito importantes para este sistema, foi semeada pelos seres estelares ligados ao sistema de Órion, Sírius e Alpha Centauro dando origem a algumas freqüências arquetípicas que estão conectadas ao indivíduo humano e que são mobilizadas por ressonância, pelos impulsos do inconsciente coletivo da humanidade. A encarnação terrestre de seres estelares vindos principalmente destes três sistemas, bem como outros, em tempos Lêmures/Atlantes, acrescentaram cromossomos diferentes à raça humana que possibilitam um salto quântico de consciência em hora determinada. Vocês em breve compreenderão melhor qual o verdadeiro papel do homem sobre este planeta e quais as ligações que este possui com outros sistemas de vida em meio ao Universo. Com o passar do tempo a importância desta miscigenação ficará mais clara, por hora a compreensão está em que, a união dos conhecimentos e das experiências completam a unidade de espírito entre todos os povos e raças do universo. O sistema terrestre é uma escola planetária que possibilita viver as duas faces de uma mesma moeda, ou seja, para se encontrar o equilíbrio se faz necessário conhecer os dois lados do caminho. Sua pergunta neste momento pode ser:

Como a humanidade já cumpriu sua meta se o caos e a dor estão por toda parte?

Em primeiro lugar a humanidade sendo a mistura de todas as raças que aqui chegaram está sofrendo a influência da "inércia" do tempo*. A analogia é clara quando retratamos um carro correndo, que ao se tirar o pé do acelerador, ainda levará um tempo até parar. A inércia é o tempo decorrido entre o afastamento do pé e a parada do carro. Assim sendo, o indivíduo humano está vivendo já há algum tempo nesta inércia, onde o sofrimento é a tônica temporária, que não pode ser medida pelos relógios terrestres, contudo pelos sentidos aguçados. Podemos então explicar que a inércia termina quando a massa crítica de pessoas encarnadas atingir 33% de consciência-luz manifesta pela manifestação de uma consciência coletiva em propósitos divinizados. Esta massa crítica não é medida pela quantidade de seres, mas pela qualidade de consciência alcançada por eles. Há vários níveis de consciência manifestada ao mesmo tempo sobre o planeta, portanto a sua meta individual, e de raça estelar, pode não ser a mesma dos outros. Desde 1954, definiu-se o fim das metas para o grande programa estelar deste planeta, e de lá para cá trabalhamos para o despertar da consciência assim denominada Aquariana. Há um programa claramente definido que tem como objetivo final, ativar no interior das pessoas, na memória celular, o poder de libertar-se das amarras da dependência psíquica e emocional. Quanto mais cada um de vocês encarar a realidade, tal qual ela é mais rapidamente, o sofrimento que habita os porões da alma humana será transformado em crescimento e força interior. > >

De certa forma, o homem está sendo preparado para uma nova tarefa, a de se tornar responsável por si mesmo e a caminhar pelos seus próprios pés. Para alguns, talvez isto seja muito doloroso, porém é parte do crescimento de cada um escolher como direcionar a sua própria vida.

Um novo ser está nascendo sobre a Terra, ele possui a mesma ressonância vibratória da meta quântica do planeta Terra para o novo tempo, ou seja, seu corpo eletrônico irá vibrar 144000 giros galácticos por segundo quando as condições se fizerem favoráveis. Queremos dizer que o planeta atingirá em breve esta vibração e todos os seres habitantes da espécie humana também entrarão nesta freqüência. É findo o tempo do carma, e a nova dimensão de consciência já traz o primeiro estágio de aprendizado para alguns:

Poderes extra-sensoriais como telepatia, sensibilidade auditiva e visual, contatos com as energias sutis na natureza e com isto respeito pela terra fértil e a todos os seres, pensamentos e manifestações diferentes, confiança na lei de abundância universal trazendo fartura em todos os sentidos. Perfeita consciência de suas potencialidades internas, equilíbrio nas emoções, a responsabilidade por seus atos e atitudes. Desapego das coisas passadas praticando o autoperdão, compreensão e compaixão por todas as formas de vida, plena confiança na manifestação da luz interna, alegria constante que incentiva a conquista da vida com olhos que traduzem a plenitude daqueles que enxergam a realidade de sua humanidade.

Se você já vive desta forma está dentro de uma dimensão de consciência diferenciada ou na tentativa de assim viver. Não desanime, você é capaz, esteja aberto para fechar as portas do passado, reconhecendo o que precisa ser trabalhado dentro de si mesmo. Para penetrar nesta freqüência o primeiro passo é aceitar aquilo que se é lembrando que tudo é divino e sagrado, e para os humanos, o conflito é a alavanca mestra que produz o impulso para a mudança e maior aprendizado. É através disto que chegam a harmonia. "Não se vai ao belo se não se passa pelo feio!..." esta é a crença que está impressa no âmago da mente inconsciente do corpo da humanidade. Você assim escolheu e assim chegará à conclusão da importância desta metáfora.

Vibre agora imaginando um cristal irradiante em meio a uma cascata de luz, penetre dentro dele, vá ao centro e aconchegue-se calmamente dentro de uma flor de Lis, toda branca. Nela está a chave do Portal que conduz todos os seres à evolução da alma. Sinta o perfume, deixe-se envolver pelo aroma que suavemente aciona suas percepções. Entregue-se nesta luz branca, na chama viva do Santuário de Lis. Alcance todo seu potencial vibratório, abra-se em amor por si mesmo e sentirá uma suave presença que vai plasmando aos poucos a energia feminina que rege o novo tempo. É a mãe do mundo, o grande ser que paira agora sobre todo este local de luz. Ela é envolvente, terna, muito suave; dedique especial atenção agora para o sentimento do perdão que tudo regenera e alcance a misericórdia divina. Deixe-se ficar assim o tempo necessário ao seu realinhamento. Você está penetrando na zona intermediária agora. Acione esta força com fé, coragem e esperança. No silêncio de seu interior você pode encontrar a nossa presença e todas as respostas que procura. Vença o medo, envolvendo-se na luz da consciência plena.

Pax profunda, Ashtar Sheran.

*Somente o conhecimento intelectual adquirido por um indivíduo não dá a ele a sabedoria.*

*Na física "inércia" significa: "Persistência no estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme, quando as forças externas se equilibram".

Marizilda Lopes / Extrema-MG – Out.1996. > >

do agora à eternidade

A Sleep of Prisoners(*)

poema de Christopher Fry


O coração humano pode galgar a dimensão Divina.
Mesmo sombrios, e insensíveis,
já não é inverno, agora.

A gélida miséria dos séculos
craquela,
irrompe,
nasce um movimento.

O trovão é o trovão dos fluxos
O espinho ...
O dilúvio ...
Mas explode a Primavera.

Obrigada, D'eus, nossa hora chegou

Quando tantos erros emergem, e perseguem-nos, por toda parte,
só nos aprisionam enquanto não damos o grande passo da alma,
capaz de galgar o maior degrau que o homem jamais sonhou.

Tudo, agora, tem a dimensão da alma.

Essa grande expedição à Intimidade de D'eus ...

Mas, onde está você?
Fazendo o que,
por tudo isso?

Tantos milhares de anos para despertar ...

Por favor, acorde,
acorde,
para o novo Amar.



(*) O Sono dos Prisioneiros _ Tradução de José Ernesto Bologna



Original

A SLEEP OF PRISONERS



Dark and cold we may be, but this
Is no winter now. The frozen misery
Of centuries breaks, cracks, begins to move;
The thunder is the thunder of the floes,
The thaw, the flood, the upstart Spring.
Thank God our time is now when wrong
Comes up to face us everywhere,
Never to leave us till we take
The longest stride of soul we ever took.
Affairs are now soul size.
The enterprise
Is exploration into God.
Where are you making for? It takes
So many thousand years to wake,
But will you wake for pity's sake!
 
Christopher Fry





Cristo Cósmico em mim reverência Cristo Cósmico em Ti.

Foto Manuel Lücht
Imagem e Arte Zoia Petrow
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